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Ex-senador diz que pagava propina para Agnelo e ex-vice-governador

Congresso em Foco

10/3/2016 | Atualizado às 18:55

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[caption id="attachment_230754" align="alignleft" width="300" caption="Ex-senador quer indenização de R$ 360 milhões por intervenção nas empresas de ônibus de sua família"][fotografo]Gabriel Pontes[/fotografo][/caption]Proprietário de empresas de ônibus que atuaram, por décadas, no transporte público urbano em Brasília, o ex-senador Valmir Amaral (PTB-DF) disse que pagou propina ao ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e seu vice, Tadeu Filippelli (PMDB), por meio do ex-diretor do DFTrans Marco Antônio Campanella (PPL). Segundo ele, o dinheiro saia das mãos de seu pai, o já falecido empresário Dalmo Josué do Amaral, que repassava propinas de "R$ 15 mil, R$ 20 mil" aos integrantes do governo. Valmir  foi à Câmara Legislativa, na última terça-feira (8), para conversar com o relator da CPI dos Transportes, Raimundo Ribeiro (PSDB), que investiga os gastos do transporte público do Distrito Federal. A revolta de Amaral com a gestão de Agnelo tem explicação. Foi na gestão do petista (2011-2014) que as empresas dele sofreram uma intervenção governamental. Em fevereiro de 2013, o então governador e o vice coordenaram pessoalmente a operação que assumiu a operação das empresas Viva Brasília, Rápida Veneza e Rápido Brasília, integrantes do Grupo Amaral, do ex-senador. A ação para retomar o controle das linhas de ônibus do DF, segundo Amaral, custou R$ 55 milhões. Na Justiça, o empresário cobra indenização de R$ 360 milhões por contas dos prejuízos e danos morais causados pela intervenção. Ele não apresentou provas à Câmara Legislativa do repasse de propina ao ex-governador. O advogado de Agnelo Queiroz, Paulo Guimarães, disse ao Congresso em Foco que vai processar Valmir Amaral. Segundo a defesa, Agnelo vai denunciar o ex-senador por crime contra a honra, calúnia, difamação e injúria. Herman Barbosa, advogado de Filipelli, afirmou que as alegações de Amaral não são verdadeiras e não passam de "tentativas de difamar o ex-vice-governador". Barbosa também afirma que entrará na Justiça conta Valmir Amaral. Marco Antonio Campanella, até o fechamento desta reportagem, não foi localizado. O deputado distrital Raimundo Ribeiro afirma que não descarta a possibilidade de convocar Amaral para depor na CPI dos Transportes. Valmir Amaral foi senador entre 2000 e 2007. Ele era suplente de Luiz Estevão e assumiu após a cassação do senador que foi preso na terça-feira (9). Mais sobre Luiz Estevão Mais sobre Distrito Federal
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