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Ministro do TCU se declara impedido de relatar acordo de leniência da UTC

Congresso em Foco

12/2/2016 | Atualizado 13/2/2016 às 12:28

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[caption id="attachment_226901" align="alignright" width="285" caption="Raimundo Carreiro é investigado em inquérito no STF por suspeita de receber propina do dono da UTC"][fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Relator do acordo de leniência proposto pela UTC Engenharia desde julho do ano passado, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Raimundo Carreiro protocolou no final da tarde de ontem (11) um ofício declarando-se impedido no processo. Segundo informações do jornal O Globo, Carreiro é investigado em inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de receber propina do dono da UTC. Agora cabe ao presidente do tribunal despachar o pedido de impedimento à secretaria de sessões, que deverá escolher outro relator para o caso. Os acordos de leniência envolvem empresas investigadas pela Operação Lava Jato e equivalem à delação premiada de pessoas físicas. Os processos de oficialização dos acordos são acompanhados pelo TCU, que designa por meio de sorteio um relator para cada caso. No caso da UTC Engenharia, o sorteado foi Carreiro. "Vou me declarar impedido. Não tenho nenhum problema, mas, por estar no foco, vou me declarar impedido", declarou o ministro. O dono da empreiteira, Ricardo Pessoa, disse em delação premiada que pagou R$ 50 mil por mês ao advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU, Aroldo Cedraz, para obter informações privilegiadas do órgão. Pessoa estava interessado no processo sobre obras na usina nuclear de Angra 3, relatado por Carreiro. A UTC faz parte do consórcio que foi contratado por R$ 1,75 bilhão para realizar obras em Angra 3. Ricardo Pessoa contou que Tiago pediu um repasse único no valor de R$ 1 milhão em espécie. O empresário avalia que o dinheiro seria destinado a Carreiro, relator do processo das obras. Leia a reportagem completa em O Globo Mais sobre TCU Mais sobre acordos de leniência
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