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Congresso em Foco
16/12/2015 | Atualizado 23/12/2015 às 1:56
[fotografo]Paulo Pinto/Agência PT[/fotografo][/caption]Manifestantes contrários ao impeachment de Dilma Rousseff saíram às ruas nesta quarta-feira (16) em todo o país. De acordo com dados da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o movimento ocorreu em 70 cidades de 26 estados.
No vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), manifestantes protestam também contra o ajuste fiscal e pedem a saída do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Integrantes da Intersindical, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da CUT, entre outros movimentos, integram a manifestação.
Milhares de pessoas fecham a pista no sentido Paraíso/Consolação da Avenida Paulista. A PM ainda não divulgou estimativas de público, mas a CUT disse esperar 50 mil pessoas. A maior parte das pessoas usa camisa vermelha e leva bandeiras do Brasil e dos movimentos sociais.
Veja um dos atos neste vídeo feito pelo Congresso em Foco em Brasília:
[video player="youtube" largura="440" altura="360"]MjIeu031-IA[/video]
"É um ato cívico, um ato em defesa da democracia, em defesa da cidadania e da liberdade, pelo fora Cunha e pela mudança da política econômica", disse Freitas. O presidente da CUT estima que 50 mil pessoas devam participar da manifestação. "O Brasil precisa de tranquilidade para construir um projeto de desenvolvimento. Nossa agenda não é do impeachment e da Lava Jato. É da mudança da política econômica e da construção de um projeto de desenvolvimento", afirmou Vagner Freitas, presidente nacional da CUT.
"Toda vez que a democracia e os direitos dos trabalhadores estão em risco, as centrais sindicais e movimentos sociais brasileiros têm cumprido seu papel de se juntar e fazer a defesa desses direitos. Acho que é a maior ação coletiva das centrais e dos movimentos sociais desde o impeachment do Collor. E isso se deve ao Cunha, que unifica todos contra ele", garantiu Freitas.
Também houve manifestações contra o impeachment em Brasília e no Rio de Janeiro.
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