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Brasil encontrou "ponto de equilíbrio", diz Lula

Congresso em Foco

25/2/2008 8:55

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O presidente Lula afirmou hoje (26), em seu programa semanal de rádio “Café com o Presidente”, que o Brasil encontrou seu “ponto de equilíbrio” e que o país está preparado tanto para enfrentar crises externas, quanto para crescer até mais do que prevêem os especialistas.
 
“Nós agora encontramos um ponto de equilíbrio para poder garantir estabilidade econômica em primeiro lugar, controle da inflação em segundo lugar. Crescimento do crédito, crescimento do mercado interno, ou seja, as pessoas estão podendo comprar mais. Crescimento das exportações, porque também não ficamos dependendo apenas dos Estados Unidos ou da Europa”, disse Lula.  “Nós, hoje, exportamos para muitos países do mundo. E isso nos dá tranqüilidade para enfrentar uma crise americana”, garantiu o presidente.

De acordo com Lula, a crise nos Estados Unidos não atingiu e nem deverá atingir o Brasil. “E se chegar, nós estamos preparados para enfrentá-la”, avisa.

O presidente destacou, ainda, que o Brasil está seguro economicamente. Segundo ele, as reservas do país são suficientes para quitar a dívida externa e ainda deixar um saldo positivo de R$ 4 bilhões. “O Brasil sempre foi um país devedor. O que aconteceu agora é que o Brasil tem reservas de quase US$ 190 bilhões. Essas reservas são superiores a tudo o que o governo deve e a tudo que deve a iniciativa privada no exterior”, explica ele.
 
A idéia de Lula é que neste ano o país dê um “salto de qualidade” que possibilite não só a geração de mais empregos, como também o aumento da massa salarial. Ele ressalta, no entanto, que também não é interessante para o país “crescer demais”.

“É importante que o crescimento seja muito responsável, a gente não pode ter a economia crescendo muito, exageradamente, porque se a gente cresce demais e a gente tem um consumo maior do que a nossa capacidade produtiva de atendimento do mercado interno, aí vai ter inflação”, avisa.

Para Lula, o importante é manter um crescimento contínuo que gire em torno de 4,5% e 6,5%.

“Se a economia brasileira crescer durante 10 ou 15 anos de 5%, 4,5%, 5,5%, 6,5%, com a inflação controlada, será o melhor benefício que esse país pode ter, porque aí nós vamos elevar a massa salarial, que está acontecendo, vamos diminuir o desemprego no país, vamos aumentar o crescimento industrial, aumentar a produtividade da indústria, e vamos continuar exportando mais e crescendo o mercado interno”, destaca ele, acrescentando que isso “é tudo o que um governo sonha, é tudo o que o povo quer e é tudo o que o Brasil precisa”. (Soraia Costa)
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