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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
1/2/2019 | Atualizado às 12:18
Candidato a presidente do Senado revogou decisão que botava aliado de Renan no comando de votação[/caption]
O atual terceiro-secretário do Senado é um dos oito candidatos que se opõem a Renan Calheiros (MDB-AL) na corrida pela presidência da Casa. Ele alega que, regimentalmente, deve presidir a sessão por ser o único integrante da Mesa Diretora que continuará na Casa - os demais não foram reeleitos. O ato do secretário-geral foi interpretado por Alcolumbre como uma manobra para favorecer Renan.
Maranhão é aliado do ex-presidente do Senado e foi um dos emedebistas que sacramentaram, dentro da bancada, a vitória do senador alagoano na votação que tirou ontem a ex-líder Simone Tebet (MS) da disputa. O comando da sessão é considerado estratégico para os candidatos.
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Alcolumbre exonerou Bandeira de Mello, considerado homem de confiança de Renan[/caption]
O grupo que se opõe a Renan decidiu ontem fechar questão em dois pontos de interpretação regimental que deverão ser submetidos ao plenário. Eles querem que a votação seja aberta e que o candidato só seja eleito se alcançar 41 votos (maioria absoluta da Casa). Se isso não ocorrer em uma primeira votação, a disputa terá de ir para o segundo turno. Os aliados de Renan defendem que a votação seja secreta e que o vencedor seja aquele que obtiver a maioria dos votos.
Alcolumbre é o candidato apoiado pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. O senador viajou pelo país e disse ter se encontrado com mais de 70 integrantes da Casa. Ele afirma ter mais de 40 votos. Renan, por sua vez, também diz ter a maioria dos votos.
Os senadores serão empossados às 15 horas. A eleição está prevista para começar às 18 horas. Por causa da batalha regimental que se apresenta, há a expectativa de que a disputa avance madrugada adentro. A eleição deste ano é considerada a mais acirrada da história do Senado.
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