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Justiça barra parte de ordem de Trump que restringe entrada de imigrantes

Congresso em Foco

29/1/2017 13:22

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Ontem (28), cinco iraquianos e emenitas foram impedidos de embarcar para os EUA após ordem de Donald Trump

Ontem (28), cinco iraquianos e emenitas foram impedidos de embarcar para os EUA após ordem de Donald Trump
[caption id="attachment_280565" align="aligncenter" width="585" caption="Ontem (28), cinco iraquianos e emenitas foram impedidos de embarcar para os EUA após ordem de Donald Trump"]Agência Brasil[fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  A Justiça dos Estados Unidos determinou, na noite desse sábado (28), a permanência nos Estados Unidos de refugiados e imigrantes de sete países muçulmanos que estavam prestes a serem deportados em razão de uma ordem executiva do presidente Donald Trump que barrava a entrada de cidadãos do Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen. Quando a ordem do presidente Trump foi anunciada, na última sexta-feira (27), entre 100 e 200 pessoas estavam em voo para os Estados Unidos ou já se encontravam em solo americano. Elas foram detidas e aguardavam ser deportadas, apesar de terem visto para entrar no país. A suspensão foi decidida pela juíza Ann Donnelly, da corte distrital de Brooklyn, em Nova York, e vai contra o veto aplicado pelo presidente Donald Trump à entrada de imigrantes e refugiados, principalmente de países com população de maioria muçulmana. No entanto, a decisão da corte se limita a autorizar que as pessoas atualmente detidas em aeroportos sejam liberadas. Instâncias superiores da Justiça americana ainda vão examinar queixas de advogados e instituições de direitos humanos contra o mérito da ordem executiva do presidente Trump. Desde que assumiu a presidência, no dia 20 de janeiro, o presidente tem tomado a maior parte de suas decisões por meio de ordens executivas, por terem efeito imediato. Porém, a ordem para barrar a entrada de imigrantes e refugiados provocou caos nos principais aeroportos dos Estados Unidos, onde houve filas imensas para a checagem de documentação de passageiros, e também em aeroportos do exterior, onde alguns viajantes que se preparavam para ir aos Estados Unidos, receberam instruções para voltar a seus locais ou países de origem. No Aeroporto JF Kennedy, em Nova York, uma multidão se formou para dar apoio aos refugiados e imigrantes. Centenas de pessoas levaram cartazes e gritavam palavras de protesto durante a tarde e a noite de sábado contra a ordem executiva adotada pelo presidente Donald Trump e a favor das pessoas detidas. Tribunal lotado Ao tomar a decisão de suspender a ordem executiva de Donald Trump, diante de um tribunal lotado, a juíza acolheu a argumentação da União Americana de Liberdades Civis (Aclu), que entrou com uma queixa neste sábado (28) contra a detenção de dois cidadãos iraquianos - Hameed Khalid Darweesh e Haider Sameer Abdulkhaleq Alshawi. A decisão a favor dos dois iraquianos beneficiou a todos os imigrantes e refugiados que estavam em situação semelhante. "Acho que o governo [do presidente Donald Trump] não teve uma chance total de pensar sobre isso", disse Donnelly, ao comentar que o retorno de muitos imigrantes ou refugiados a seus países de origem poderia provocar "danos irreparáveis". Os danos, segundo ela, seriam as ameaças que muitos refugiados e imigrantes estariam sofrendo nos países de onde vieram. Casa Branca Na Casa Branca, o presidente Donald Trump disse aos jornalistas que, um dia após sua ordem executiva, o movimento nos aeroportos parecia normal. "Está funcionando muito bem. Você vê isso nos aeroportos, você vê tudo". Mas houve muitas críticas sobre a maneira como o presidente dos Estados Unidos adotou a proibição para a entrada de refugiados e imigrantes, incluindo pessoas que também têm o Green Card, que é a autorização para trabalhar nos Estados Unidos. Houve informações de que centenas de profissionais e de estudantes matriculados em universidades americanas, que tinham viajado para seus países de origem, foram impedidos de retornar aos Estados Unidos. Mais sobre Donald Trump
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