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Collor diz que golpe foi em 92 e indica voto a favor do impeachment

Congresso em Foco

30/8/2016 | Atualizado às 21:50

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[caption id="attachment_259388" align="aligncenter" width="384" caption="Collor diz que processo de Dilma é completamente diferente do seu e que foi condenado politicamente por uma "trama""][fotografo]Ag. Senado[/fotografo][/caption]    Primeiro presidente da República a sofrer impeachment, em 1992, o senador Fernando Collor (PTC-AL) sinalizou voto favorável à cassação do mandato da presidente afastada Dilma Rousseff, mesmo depois de se reunir com a petista e com o ex-presidente Lula no último domingo (28). O senador usou em seu último discurso antes do julgamento de Dilma trechos de uma nota divulgada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pelo Movimento dos Sem Terra (MST) em 1992, época do seu impeachment, para afirmar que "o país não vive qualquer clima de golpe". Parafraseando a nota dos grupos que hoje são contra a saída de Dilma afirmou: "A crise que abala a nação não é fantasiosa, nem orquestrada, porém protagonizada pelo próprio poder Executivo". Collor afirmou que "a destituição de um chefe do Executivo não é uma pena, mas uma medida de governo". Para o senador, o impeachment é usado "como solução de crises". E relembrou seu caso, quando mesmo "eleito democraticamente", o "condenaram politicamente em meio à uma trama". o O ex-presidente ressaltou que o processo atual é "completamente diferente". E disse que Dilma fez da "cegueira econômica seu calvário" e da "surdez política o seu cadafalso". O senador é alvo dos inquéritos 3883, 4162, 4166, 4167 e 4250 por crimes de lavagem de dinheiro, peculato e corrupção passiva. Em 20 de agosto, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou denúncia contra o senador, por entender que há elementos suficientes para a abertura de ação penal. Caberá aos ministros do Supremo aceitar ou não a denúncia. Janot pede ainda a decretação da perda do mandato do senador em caso de condenação. A investigação foi aberta para apurar as relações do parlamentar com o doleiro Alberto Yousseff. Policiais federais apreenderam no escritório de Youssef oito comprovantes de depósitos bancários, que somam R$ 50 mil, a Collor. Em delação premiada, o empresário Ricardo Pessoa, da UTC, diz que repassou R$ 26 milhões a pessoas ligadas ao senador como comissão por um contrato fechado com uma subsidiária da Petrobras. Collor nega envolvimento com as denúncias e atribui as investigações a perseguição do Ministério Público Federal. Assista ao vídeo com o discurso de Collor Mais sobre o impeachment
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