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Congresso em Foco
29/4/2016 | Atualizado 2/5/2016 às 7:42
 [fotografo]Jeferson Rudy[/fotografo][/caption]O ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto, indicado ao cargo pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que seu padrinho político recebeu propina em troca da liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS. A declaração faz parte do procedimento preliminar feito para firmar o acordo de delação premiada. Cleto foi alvo de busca e apreensão da Operação Lava Jato cinco dias após ser exonerado do cargo, em dezembro.
A informação é da Folha de S.Paulo. Caso o acordo se concretize, o ex-vice da Caixa será o sétimo investigado da Lava Jato a acusar o presidente da Câmara de envolvimento no esquema de corrupção.
Segundo os repórteres Aguirre Talento e Márcio Falcão, nos relatos preliminares da colaboração, Cleto confirmou que houve os pagamentos de propina a Cunha relatados pelos delatores da Carioca Engenharia, Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior. Os dois contaram que o peemedebista cobrou R$ 52 milhões em propina em troca da liberação de recursos do fundo de investimento do FGS para o projeto do Porto Maravilha, do qual a Carioca obteve a concessão em consórcio com a OAS e a Odebrecht.
"O congressista [Cunha] tinha comprovada conexão com Fábio Cleto, então vice-presidente da instituição financeira federal e membro do conselho curador do FGTS", escreveu o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em fevereiro, ao abrir um inquérito contra Eduardo Cunha sobre o caso.
O presidente da Câmara foi denunciado duas vezes pela PGR e responde a outros três inquéritos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a Folha, Cunha informou, por meio de sua assessoria, que não conhece a delação de Cleto.
Leia a reportagem na Folha de S.Paulo
[fotografo]Jeferson Rudy[/fotografo][/caption]O ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto, indicado ao cargo pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que seu padrinho político recebeu propina em troca da liberação de verbas do fundo de investimentos do FGTS. A declaração faz parte do procedimento preliminar feito para firmar o acordo de delação premiada. Cleto foi alvo de busca e apreensão da Operação Lava Jato cinco dias após ser exonerado do cargo, em dezembro.
A informação é da Folha de S.Paulo. Caso o acordo se concretize, o ex-vice da Caixa será o sétimo investigado da Lava Jato a acusar o presidente da Câmara de envolvimento no esquema de corrupção.
Segundo os repórteres Aguirre Talento e Márcio Falcão, nos relatos preliminares da colaboração, Cleto confirmou que houve os pagamentos de propina a Cunha relatados pelos delatores da Carioca Engenharia, Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior. Os dois contaram que o peemedebista cobrou R$ 52 milhões em propina em troca da liberação de recursos do fundo de investimento do FGS para o projeto do Porto Maravilha, do qual a Carioca obteve a concessão em consórcio com a OAS e a Odebrecht.
"O congressista [Cunha] tinha comprovada conexão com Fábio Cleto, então vice-presidente da instituição financeira federal e membro do conselho curador do FGTS", escreveu o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em fevereiro, ao abrir um inquérito contra Eduardo Cunha sobre o caso.
O presidente da Câmara foi denunciado duas vezes pela PGR e responde a outros três inquéritos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a Folha, Cunha informou, por meio de sua assessoria, que não conhece a delação de Cleto.
Leia a reportagem na Folha de S.Paulo
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