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Ministros saem em defesa de Edinho Silva e Mercadante

Congresso em Foco

7/9/2015 | Atualizado 8/9/2015 às 11:41

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Três ministros fizeram nesta segunda-feira (7) uma defesa dos ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e da Secretaria de Comunicação, Edinho Silva. Após a cerimônia do 7 de Setembro, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Defesa, Jaques Wagner, e das Comunicações, Ricardo Berzoini, disseram que os dois colegas não praticaram nenhum ato ilícito em relação à arrecadação de campanhas eleitorais. Segundo informações divulgadas neste final de semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavaski acatou pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para abertura de inquérito sobre os dois. Edinho Silva será investigado porque o dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, disse em delação premiada que fez doações para a campanha da presidente Dilma Rousseff em troca de benefícios em contratos com a Petrobras. Edinho foi tesoureiro da campanha de reeleição da presidenta. Cardozo foi enfático e disse que conhece os dois ministros há muitos anos e tem "convicção absoluta" da inocência deles. "Eu tenho absoluta convicção de que Edinho foi absolutamente respeitador da lei e quaisquer afirmações em sentido oposto não condizem com a verdade. A orientação que a presidenta Dilma deu nessa campanha foi de absoluta lisura e de absoluto respeito à lei", disse Cardozo. Mercadante também será investigado por causa da delação de Pessoa, que disse ter feito doações não contabilizadas para a campanha ao governo de São Paulo em 2010 do atual ministro da Casa Civil. "Eu conheço o ministro Mercadante há muitos anos e sei do respeito que ele tem em relação à lei, em relação a comportamentos éticos", disse o ministro da Justiça. Para Cardozo, os dois não podem ser prejulgados e o inquérito vai apenas apurar os fatos. O ministro Jaques Wagner também defendeu os colegas e disse que não pode haver julgamento precipitado. Wagner disse que não há ainda nenhuma prova contra a honestidade dos dois ministros. "Na verdade é um processo, tem que se esclarecer tudo. Eventualmene pode ser uma mera citação e aí o procurador geral pediu autorização, o ministro Teori concedeu, simplesmente porque você também não pode inocentar sem ao menos ir olhar o que foi dito. Mas também não tem prejulgamento. Então não tem constrangimento", afirmou Cardozo. O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, também lembrou que as contas de campanha da presidenta Dilma Rousseff já foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral e disse que não há "preocupação" com a investigação sobre os dois ministros. "Nós achamos que se as investigações são conduzidas da maneira correta, não há nada que se preocupar. As pessoas respondem pelo que fazem e pelo que fizeram. Os dois ministros são pessoas da maior credibilidade, que merecem toda a nossa consideração e respeito", disse Berzoini. Edinho Silva também voltou a dizer que não se preocupa com a investigação e está à disposição das autoridades para qualquer esclarecimento. Questionado se pretendia se afastar do governo em razão do inquérito, ele negou e disse que "quem contrata ou demite ministro é a presidenta Dilma". "Eu não tiro férias em momentos difíceis. Em momentos difíceis eu trabalho mais", afirmou. Mais sobre Operação Lava Jato
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