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Dilma admite dificuldades e 'possibilidades de erros' no governo

Congresso em Foco

7/9/2015 | Atualizado às 12:23

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[caption id="attachment_209585" align="alignleft" width="406" caption="Dilma voltou a pedir união dos brasileiros"][fotografo]Reprodução/Palácio do Planalto[/fotografo][/caption]Durante seu pronunciamento em alusão do Dia da Independência, nesta segunda-feira (7), a presidente Dilma Rousseff reconheceu dificuldades e a "possibilidades" de erros em sua gestão. A mensagem presidencial foi divulgada por meio das redes sociais. Assim como ocorreu no dia 1º de maio, Dilma evitou falar em cadeia de rádio e TV com receio de "panelaços" contra o governo federal "Se cometemos erros, e isso é possível, vamos superá-los e seguir em frente", resumiu Dilma e, em seguida, ela pediu união e superação das diferenças pelo bem do país. "Devemos, nessa hora, estar acima das diferenças menores, colocando em segundo plano os interesses individuais ou partidários", declarou. Ela disse ainda que nenhuma dificuldade a fará abrir mão da "alma e do caráter" de seu governo, que é a criação de oportunidades iguais para a população. A presidente voltou a dizer que o país irá superar a crise interna pela qual atravessa. "Sei que é minha responsabilidade apresentar caminhos e soluções para fazer a travessia que deve ser feita", declarou. Para Dilma, as dificuldades e os desafios econômicos "resultam de um longo período em que o governo entendeu que deveria gastar o que fosse preciso para garantir o emprego e a renda do trabalhador, a continuidade dos investimentos e dos programas sociais". Ela ressaltou que os problemas no Brasil também devem ser atribuídos à crise econômica externa. "Nossos problemas também vieram lá de fora e ninguém que seja honesto pode negar isso. Está visível que a situação em muitas partes do mundo voltou a se agravar", afirmou. Dilma disse que "países importantes, parceiros do Brasil, tiveram seu crescimento reduzido". Segundo a presidente, alguns remédios para a situação atual podem ser "amargos", mas são "indispensáveis". "As medidas que estamos tomando são necessárias para pôr a casa em ordem e reduzir a inflação, por exemplo", declarou.   Governo Dilma também defendeu seus governos e os do ex-presidente Lula. "Fomos capazes de tirar milhões de pessoas da pobreza e elevar outros milhões aos padrões de consumo da classe média", afirmou a presidenta. No pronunciamento, Dilma afirmou também que, mesmo vivendo momento de dificuldades, o Brasil está "de braços abertos" para receber refugiados. A presidente mencionou o garoto sírio Aylan Kurdi, 3 anos, que se afogou após tentar fazer a travessia por mar para a Turquia com a família. Segundo ela, a imagem do menino morto em uma praia "comoveu a todos e deixou um desafio para o mundo". "Mesmo em momentos de dificuldade, de crise como estamos passando, teremos nossos braços abertos para acolher os refugiados. Aproveito para reiterar a disposição do governo para receber os que, expulsos de suas pátrias, para aqui queiram vir viver, trabalhar e contribuir para a prosperidade e a paz do Brasil", declarou. Dilma disse ainda que o Brasil foi formado por povos de diversas origens. Dilma encerrou a mensagem fazendo referência ao 7 de Setembro que, segundo ela, é a data em que o Brasil honra seus heróis. De acordo com a presidente, o país deve ser firme "na defesa da maior conquista alcançada e pela qual devemos zelar permanentemente: a democracia e a adoção do voto popular como método único de eleger nossos governantes e representantes". Com informações da Agência Brasil Mais sobre Dilma Mais sobre ajuste fiscal
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