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Marisa: "CPI não será instrumento de briga"

Congresso em Foco

11/3/2008 | Atualizado às 12:01

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Por unanimidade, a CPI dos Cartões Corporativos acaba de eleger a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) presidente do colegiado. Marisa deve confirmar, em instantes, a indicação do deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) como relator das investigações. "A CPI não será instrumento de briga entre governo e oposição", prometeu a senadora, em seu primeiro pronunciamento após assumir oficialmente o cargo.

Esta é a primeira vez que uma mulher preside uma CPI. E, de acordo com Marisa Serrano, seu maior desafio será, em primeiro lugar, manter a ordem, e, em seguida, conseguir concluir de maneira satisfatória os trabalhos.

"Vou fazer o impossível para que a CPMI chegue a seu final e cumpra seu papel", afirmou a tucana. Neste momento, deputados e senadores discutem a eleição dos vice-presidentes do colegiado.

Plano de trabalho

O relator da comissão, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), avisou que já tem um plano para as investigações. Ele pretende começar os trabalhos ouvindo o ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, o Tribunal de Contas da União e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e o ex-ministro Paulo Paiva, que comandava a pasta à época da criação dos Cartões Corporativos, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso.

"Jorge Hage poderá relatar não apenas os casos divulgados na imprensa, como também outros. Ele poderá fazer um diagnóstico amplo", defendeu Luiz Sérgio.

O relator também garantiu que não haverá acordos entre governo e oposição para que os presidentes sejam poupados das investigações. "O único acordo possível é para irmos a fundo na investigação. Sem proteger ninguém", disse ele. (Soraia Costa) 

 

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