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Cid Gomes defende frente de esquerda para apoiar Dilma

Congresso em Foco

4/11/2014 | Atualizado às 20:58

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[caption id="attachment_176926" align="alignleft" width="285" caption="Para Cid, formação de bloco vai ajudar Dilma a superar críticas da oposição"][fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O governador do Ceará, Cid Gomes, apresentou hoje (4) à presidenta Dilma Rousseff a proposta de criação de uma frente de esquerda ou até um novo partido de apoio a seu governo para garantir a governabilidade no segundo mandato. O grupo, segundo Gomes, reunirá parlamentares de partidos de esquerda insatisfeitos com suas legendas e que desejam garantir apoio a Dilma. A iniciativa do governador cearense é paralela à estratégia do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) de refundar o PL, também para fortalecer a base de apoio ao governo Dilma. "Esse movimento, de ter uma frente ou partido de centro, para além do PMDB, e um partido ou frente à esquerda, ajuda na governabilidade e reduz o espaço para a pressão", avaliou Cid Gomes. O governador não comentou a receptividade da presidenta à proposta, mas saiu da reunião no Palácio do Planalto dizendo que já começará as articulações para a formação do novo bloco. O governador, filiado ao PROS, disse que, além de seu partido, integrantes de legendas como o PDT, o PCdoB, o PSB e até do PSOL podem vir a integrar o bloco ou novo partido. "Isso tem que ser discutido para que a gente aprimore e veja a melhor estratégia. O ideal seria compor inicialmente uma frente que possa evoluir na sequência para um novo partido, que resulte na fusão de alguns partidos", detalhou. A meta, segundo Gomes, é que o novo grupo tenha, pelo menos, 10% dos parlamentares do Congresso, tamanho que só as bancadas do PT, PMDB e PSDB têm atualmente. Antes de deixar o governo do Ceará, em dezembro, Cid Gomes disse que pretende ajudar Dilma a enfrentar dificuldades de governar por conta de "sentimentos raivosos" resultantes do processo eleitoral. "Quero ajudá-la nisso. E essa articulação é importante para reduzir um pouco a estratégia dos que querem prejudicá-la, prejudicar o país, prejudicar o governo. Quero ajudá-la nisso, me coloquei à disposição e vou fazer." Perguntado sobre uma eventual indicação para compor o ministério de Dilma no segundo mandato, Gomes desconversou e disse que não comentará especulações. Seu objetivo após deixar o governo é passar uma temporada nos Estados Unidos como consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Gomes veio a Brasília para o encontro com Dilma junto com o governador eleito do Ceará, Camilo Santana (PT). Os dois conversaram com a presidenta sobre grandes projetos de infraestrutura em andamento no estado, como o Eixão das Águas e a ampliação do metrô de Fortaleza. O governador eleito também apresentou demandas para os próximos anos, entre elas, a implantação de uma refinaria da Petrobras. "O primeiro pedido foi a refinaria. Já está tudo pronto, o governador Cid preparou todas questões burocráticas exigidas para a implantação da refinaria e queremos que ela seja iniciada o mais rápido possível. Já temos uma siderúrgica e a refinaria seria fundamental para o futuro do estado do Ceará", pediu Santana. Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
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