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"É difícil construir até coalização com 28 partidos", diz Lula

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Bruna Serra

20/10/2014 18:05

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[caption id="attachment_174774" align="alignleft" width="285" caption="Ex-presidente falou dos riscos da volta dos tucanos ao poder no programa eleitoral deste sábado"][/caption] Principal cabo eleitoral da presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), o ex-presidente Lula afirmou estar preocupado com o modelo de coalizão a partir do próximo ano, quando 28 legendas passarão a compor o Congresso Nacional. Na atual legislatura são 22 partidos que compõem as duas casas legislativas. "Não é possível um país com 28 partidos, 30 partidos. Partido de aluguel, partido laranja para se vender na eleição. Cada coisa que você tem que aprovar no Congresso é uma negociação com 28 partidos. É difícil construir até coalização com 28 partidos", afirmou o ex-presidente durante entrevista ao comunicador Geraldo Freira na Rádio Jornal de Pernambuco. Lula defendeu que só a  convocação de uma constituinte para debater a reforma política é fundamental. "Eu acho que nós precisamos - ao falarmos de redução de partidos - nós temos que falar de reforma política. Nós precisamos convocar uma constituinte exclusiva para votar a reforma política e depois os deputados eleitos para a constituinte não poderão ser candidatos, para a gente poder tentar moralizar a política", destacou. O ex-presidente assegurou que não pensa em voltar a disputar a cadeira de presidente da República em 2018, quando estará com 72 anos. "Considero que eu já cumpri a minha função. O Brasil será capaz de produzir novas lideranças. No que depender da minha vontade pessoal não disputo mas é leviandade falar em eleição agora quando a eleição atual nem acabou", destacou ponderando que uma decisão como essa só poderá ser tomada "no momento certo". Lula disse ainda que o PSDB não sabe governar para os nordestinos. "É muito importante que o povo nordestino não perca as conquistas que a gente conseguiu. A coisa que mais me dá orgulho é levar universidades no Nordeste. Pra gente colocar os nordestinos nas páginas dos jornais como sinônimo de desenvolvimento. O povo nordestino não deve nada para mim, nem para a Dilma. Nós é que devemos a eles", destacou. [video player="uol" tipo="audio" largura="330" altura="50"]d8jffen5kcf9/expresidente-lula-da-entrevista-a-geraldo-freire-da-radio-jornal-04028D193264D0915326?types=V,F,S,P,T&[/video] Mais sobre as eleições Assine a Revista Congresso em Foco  
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