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Congresso em Foco
7/10/2014 | Atualizado às 21:27
[fotografo]Roberto Stuckert/Divulgação[/fotografo][/caption]Questionado sobre a estratégia de marketing que será adotada pelo PT, o marqueteiro João Santana comentou que a campanha não vai ter "pancadaria". Segundo ele, o objetivo "não é derrubar ninguém e sim favorecer Dilma".
Já o presidente do PT declarou que o partido "não está contando com votos da Marina Silva, se ela e o PSB se unirem ao tucano Aécio Neves".
Durante o primeiro turno, tanto a militância quanto a própria candidata Dilma Rousseff utilizaram dos ataques aos adversários como uma das principais armas de campanha. O alvo preferencial foi Marina, que chegou a ser acusada no horário eleitoral petista de ter como objetivo tirar comida da mesa dos trabalhadores para atender aos interesses dos banqueiros. A resposta de Marina, demonstrada por estatísticas oficiais, é que jamais o bancos tiveram tantos lucros no Brasil quanto nos governos Lula/Dilma.
Espera-se já para esta semana a definição formal de apoio de Marina a Aécio, mas sob condições - uma delas é que o senador mineiro se comprometa a não tentar a reeleição daqui a quatro anos. O PSB já promove conversas nesse sentido, apesar de o presidente nacional da sigla, Roberto Amaral, mostrar-se avesso à aliança com o PSDB. Uma reunião do partido, agendada para as 14h desta quarta-feira (8), também em Brasília, definirá os rumos do PSB no segundo turno.
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