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Ausências marcam a quarta-feira do Congresso

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18/6/2014 | Atualizado 19/6/2014 às 20:09

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[caption id="attachment_159017" align="aligncenter" width="600" caption="Deputado fala ao telefone no salão verde: faltou gente para trabalhar hoje no Congresso"][/caption]   Ausências marcaram esta quarta-feira (18) no Congresso. Na CPI mista da Petrobras e no Conselho de Ética, faltou gente para trabalhar e até prestar depoimento. As reuniões aconteceram em meio a Copa do Mundo e feriado de Corpus Christi. Ontem, houve jogo do Brasil pelo Mundial de Futebol. O plenário do Senado serviu só para discursos. O da Câmara, nem isso. A sessão foi aberta e, por falta de quórum, foi encerrada em poucos minutos. Nos corredores do anexo 2 da Câmara, o movimento de pessoas era reduzido, à exceção da parte da manhã, quando o Conselho de Ética se reuniu para não fazer o que estava agendado: ouvir testemunhas. De fato concreto mesmo, só a CPI da Petrobras no Senado, que tomou o depoimento de um gerente da estatal. 380 requerimentos A CPI mista da Petrobras cancelou a reunião de hoje para analisar mais de 380 requerimentos. Eram pedidos de informações, documentos e de quebra de sigilos e a expectativa de se discutir procedimentos a serem adotados nas oitivas de testemunhas. Entre os requerimentos que deixaram de ser analisados, estão quebra de sigilos de réus da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, e tomada de depoimentos como o do ministro da Fazenda, Guido Mantega. A próxima reunião será quarta-feira que vem (25). Só estavam presentes dez parlamentares, um a menos do que o necessário para abrir a sessão. Para tomar qualquer decisão, porém, eram necessários 17 congressistas. A oposição, principal interessada no andamento das investigações, não se fez presente. "Se eles é que realmente tem puxado a CPI, teriam que aparecer", provocou Humberto Costa (PT-PE). Da oposição, estavam presentes o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) e os deputados Rubens Bueno (PPS-PR) e Izalci Lucas (PSDB-DF), além de Júlio Delegado (PSB-MG). Alguns políticos estavam nas imediações e não registraram presença na CPI, como, por exemplo, os deputados Sibá Machado (PT-AC), Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Sandro Mabel (PMDB-GO) e os senadores Humberto Costa e Gim Argello (PTB-DF). Entretanto, mesmo que tivessem assinado, não haveria quórum para decidir nada. "Assinar para não decidir nada?", justificou Eduardo Cunha ao site após a reunião. Humberto Costa disse que tinha "compromisso no Supremo Tribunal Federal". Além disso, depois da CPI, ele discursou no plenário do Senado. Gerente da Petrobras atribui "conta de padeiro" a ex-diretor preso Júlio Delgado disse que havia uma estratégia da base aliada para esvaziar a CPI. O relator da CPI, Marco Maia (PT-RS), negou. Quando questionado sobre a ausência de políticos da oposição, Delgado chegou a dizer que o compromisso de cada um é "individual". E emendou: "Talvez esse jogo não seja de governo e oposição. Tem muita gente da oposição que não quer que coisas sejam investigadas", disse Delgado. Às 15h, o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), encerrou a sessão: "Fiquem com Deus". Às 15h21, com o plenário vazio, chegou Gim Argello: "Alguma novidade?", perguntou depois de passar por jornalistas que entrevistavam um parlamentar do lado de fora. Copa e feriado Na opinião do relator, deputado Marco Maia, o motivo da ausência dos parlamentares, tanto da base aliada como da oposição, foi o calendário da Copa do Mundo e do feriado de Corpus Christi. Além disso, muitos políticos estão em suas bases eleitorais fazendo pré-campanha, parte dela em festejos juninos no Nordeste. Eduardo Cunha concorda e diz que semana que vem deve ser difícil também. "Tem jogo do Brasil na segunda e feriado em Brasília depois", disse ele ao site. Na quinta-feira (26), haverá ponto facultativo para os funcionários públicos por causa do jogo Gana e Portugal, na capital federal, pela Copa do Mundo. Sem testemunhas Mais cedo, o Conselho de Ética da Câmara viu ser esvaziada sua reunião para ouvir testemunhas do caso André Vargas (ex-PT-PR). Nenhuma das oito apareceu para esclarecer a suposta relação antiética do deputado com um dos réus presos na Operação Lava Jato. A próxima reunião foi marcada para a semana que vem. Sem testemunhas do caso Vargas, relator fala em "proteção" do PT Mais sobre Petrobras Mais sobre a Operação Lava Jato Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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