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Congresso em Foco
20/12/2019 20:32
Entenda
Daniel Gutierrez Govino, João Victor Pereira Romano, Marcelo Aron Cwerner e Gustavo de Almeida Fernandes foram presos em caráter preventivo em 26 de novembro e passaram sete dias detidos sob a suspeita de terem provocado os incêndios que, entre 14 e 15 de setembro, atingiram a APA Alter do Chão.
Após dois meses de investigação, a Polícia Civil concluiu que os brigadistas ateavam fogo à unidade de conservação ambiental para se autopromoverem combatendo as chamas e, assim, obter donativos em dinheiro de outras organizações não governamentais.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, eles também obtiveram dinheiro vendendo imagens da floresta em chamas enquanto o grupo atuava.
Dois dias após a prisão preventiva dos quatro, o governador Helder Barbalho determinou que o delegado responsável pelo inquérito policial, Fábio Amaral Barbosa, fosse substituído pelo diretor da Delegacia Especializada em Meio Ambiente, Waldir Freire Cardoso.
Este mês, o Ministério Público Federal no Pará (MPF-PA) enviou à 1ª Vara da Comarca Criminal de Santarém um pedido para que a competência pelo processo que trata das queimadas e das prisões fosse transferida da alçada estadual para a Justiça Federal. Os procuradores sustentam que os incêndios ocorreram em terras públicas federais e que, portanto, a competência para atuar no processo é dos órgãos federais. Ainda não houve decisão sobre o pedido.
*Informações da Agência Brasil
> Ambientalistas presos: Governo do Pará troca delegado do inquérito
> Após prisão de ambientalistas, governo do Pará defende trabalho de ONGs

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