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Antonio Carlos é o favorito para chefiar o Ministério Público

Congresso em Foco

20/8/2019 | Atualizado às 12:38

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 O subprocurador Antonio Carlos Simões Soares Foto: MPF/Divulgação

O subprocurador Antonio Carlos Simões Soares Foto: MPF/Divulgação
Fora da lista tríplice organizada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e sem interlocução com a maioria do Ministério Público Federal, o subprocurador-geral Antonio Carlos Simões Martins Soares é tratado como virtual procurador-geral da República no gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro. No Palácio do Planalto, Antonio Carlos deixou boa impressão por causa do seu distanciamento da esquerda. Apesar do seu favoritismo, Antonio Carlos quase perdeu a chance de indicação após o vazamento da informação de que conhece o filho 01 do presidente. Integrantes da categoria dizem que ele é apadrinhado por Flávio Bolsonaro e pelo advogado do senador, Frederick Wassef. O subprocurador nega. > Família Bolsonaro empregou 22 parentes em seus gabinetes desde 1991 "Estão tentando ligar o subprocurador ao advogado do senador, mas os dois nunca se viram", disse uma fonte ao Congresso em Foco. "O Flávio recebeu o Antônio Carlos da mesma forma que recebeu outros candidatos (ao Ministério Público Federal). Todos os encontros foram para colher impressões sobre os candidatos", acrescentou. Do Rio de Janeiro, Antonio Carlos é apontado por opositores como indicação de Flávio e do advogado dele, o criminalista Frederick Wassef, que entrou com pedido de suspensão das investigações sobre movimentações financeiras suspeitas do cliente e conseguiu uma liminar do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. Na corrida à cadeira de chefe do Ministério Público Federal, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, está praticamente fora da disputa, embora tenha causado ótima impressão entre os representantes do governo. Na Presidência da República, assessores dizem que "ela demonstra estabilidade e segurança". Identificado com um discurso de esquerda, o subprocurador-geral Augusto Aras, antes o mais cotado para substituir Raquel Dodge, está fora da disputa nesta semana decisiva. Não resistiu ao processo de fritura da ala ideológica do governo, que promove uma caça àqueles alinhados com a esquerda. Tudo indica que foi alvejado por integrantes do Ministério Público que defendem um nome da lista tríplice organizada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).   >  Bolsonaro abre crise com a PF após interferência no Rio > Flávio Bolsonaro afirma que "militância política" está no Ministério Público na investigação sobre Queiroz
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