Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Vigilante afirma que atirador gritou "aqui é Bolsonaro" antes de ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Vigilante afirma que atirador gritou "aqui é Bolsonaro" antes de matar petista

Vigilante ouviu o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho gritar "aqui é Bolsonaro" antes de atirar e matar Marcelo Arruda

Congresso em Foco

17/7/2022 | Atualizado às 14:46

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Assim se acende o rastilho de pólvora. Como diz Damares sobre Bolsonaro:

Assim se acende o rastilho de pólvora. Como diz Damares sobre Bolsonaro: "Ele não controla o povo". Foto: Reprodução/vídeo
Em depoimento à polícia do Paraná uma vigilante declarou que ouviu o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho gritar "aqui é Bolsonaro" antes de atirar e matar o guarda municipal Marcelo Arruda na noite de 9 de julho, durante sua comemoração do aniversário de 50 anos com temática petista. Daniele Lima dos Santos relata que fazia ronda de moto na rua onde ocorria festa em Foz do Iguaçu. A vigilante conta que Guaranho gritou "aqui é Bolsonaro" por duas vezes: na primeira, quando chegava à chácara onde aconteceu o aniversário e, pela segunda vez, ao retornar sozinho ao local e atirar em Marcelo. "No que ele entrou com tudo na chácara, eu só ouvi nitidamente ele falando 'aqui é Bolsonaro, porra'. Aí, dentro de dois minutos, começou o tiroteio", declarou Daniele à polícia que acrescentou que os primeiros tiros foram disparados às 23h54. "Procurei achar apoio, ligar para polícia." O depoimento da vigilante, apesar de fazer parte do inquérito, não foi citado na conclusão do relatório final da investigação. Veja o vídeo: Na sexta-feira (15), a delegada Camila Cecconello, da Polícia Civil do Paraná (PCPR), descartou a possibilidade do assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, tesoureiro do PT no estado, tenha configurado crime político. Com isso, a investigação e eventuais processos contra o autor do crime, o guarda prisional Jorge Guaranho, será realizada partindo do preceito de que ele cometeu crime comum. Marcelo foi assassinado durante sua festa de aniversário, no município de Foz do Iguaçu, onde decorou a comemoração com imagens do ex-presidente Lula (PT). Ao ver a festa, Jorge Guaranho parou o carro na frente, e deixou o som ligado tocando músicas de apoio a Jair Bolsonaro (PL). A ação provocou uma briga com os participantes, e Jorge fugiu. Na sequência, retornou e invadiu a cerimônia gritando "aqui é Bolsonaro", e atirou contra o aniversariante. Marcelo atirou de volta, mas somente ele morreu.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

crime Jair Bolsonaro Marcelo Arruda Jorge José da Rocha Guaranho

Temas

País Nota Eleições

LEIA MAIS

TENTATIVA DE GOLPE

Moraes mantém delação de Cid e autoriza acareação com Braga Netto

TRAMA GOLPISTA

Bolsonaro pede anulação da delação de Mauro Cid no STF

ESPIONAGEM

PF indicia Bolsonaro, Carlos e Ramagem por uso político da Abin

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES