Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Suplicy e Maciel lamentam decisão da Câmara

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Suplicy e Maciel lamentam decisão da Câmara

Congresso em Foco

17/9/2009 9:00

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Fábio Góis

Os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Marco Maciel (DEM-PE) criticaram a decisão da Câmara de ignorar a quase totalidade das 67 emendas do Senado à reforma eleitoral. Suplicy classificou como "retrocesso" a atitude dos deputados. 

"Eu sinto muito. Acho que o Senado havia avançado em alguns temas", declarou o petista. "Gostaria que a Câmara, à luz do bom debate sobre a questão da transparência das ações, tivesse confirmado o entendimento do Senado", disse o parlamentar paulista, referindo-se à emenda apresentada por Pedro Simon (PMDB-RS) que estabelecia a exigência de "reputação ilibada e idoneidade comprovada" para registro de candidatos na Justiça Eleitoral.

Para Suplicy, outro ponto negativo da votação de ontem (16) foi a rejeição da emenda que determinava realização de nova eleição direta em caso de cassação de prefeitos, governadores e presidente da República, a qualquer tempo. "É uma coisa boa o fato de ter sido aprovada a eleição direta pelo povo depois da cassação. É um retrocesso desconsiderar isso", avaliou.

Um dos relatores da reforma eleitoral no Senado, o senador Marco Maciel (DEM-PE) disse que, embora respeite a decisão da Câmara, discorda do entendimento dos deputados. "São coisas que acontecem. No nosso juízo, as emendas eram oportunas."

No entendimento de Marco Maciel, os constantes embates entre as duas Casas não repercutem bem na opinião pública. "Mas isso faz parte do processo legislativo em um país que pratica o sistema bicameral", ponderou o senador pernambucano que relatou a matéria em conjunto com o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). "Cabia à Câmara a última palavra, porque a matéria nasceu na Câmara, que exerceu a prerrogativa, constitucionalmente deferida, de acolher ou não as emendas", acrescentou.

O plenário da Câmara aprovou no final da noite de ontem a reforma eleitoral, com rejeição da maioria das emendas apresentadas pelos senadores e manutenção de pelo menos duas restrições à internet durante as eleições. O texto aprovado determina que sites de conteúdo jornalístico promovam debates de acordo com as normas já impostas aos veículos de rádio e televisão; e proibição de propaganda eleitoral paga em páginas da internet a candidatos à Presidência da República. Para que possa valer em 2010, a reforma eleitoral precisa ser sancionada e publicada no Diário Oficial da União pelo presidente Lula até o próximo dia 3, um ano antes das eleições.

Leia ainda:
Câmara rejeita emendas do Senado e impõe restrições à internet
O que muda com a reforma eleitoral
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

O que muda com a reforma eleitoral

Manchetes dos jornais: Valério é acusado por novo caixa 2 em MG

Fazenda quer inviabilizar ampliação do Simples

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

2

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

3

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

4

Comissão de Direitos Humanos

PEC da Blindagem será recebida com "horror" pelo povo, afirma Damares

5

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Senadores ameaçam enterrar a PEC da Blindagem

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES