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Cunha critica tentativa de aproximação do governo com o Senado

Congresso em Foco

11/8/2015 | Atualizado às 17:14

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[caption id="attachment_202238" align="alignleft" width="285" caption="Cunha atenuou encontro de senadores com a presidente Dilma"][fotografo]Divulgação/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Em entrevista coletiva realizada no início da tarde desta terça-feira (11), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou a tentativa de aproximação da presidente Dilma Rousseff com senadores no intuito de atenuar os efeitos da chamada "pauta-bomba" instituída pelo pemedebista. Em jantar no Palácio da Alvorada realizado na segunda-feira (10) à noite, a presidente Dilma reuniu 21 ministros e 43 senadores da base aliada para pedir moderação ao Senado. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, ela solicitou aos parlamentares da Casa que ajam como "poder moderador". Para ela, os itens presentes na pauta são medidas "contra o Brasil". Entre as matérias da "pauta-bomba" estão, por exemplo, mudanças na remuneração de membros da advocacia pública e também nos índices de reajuste do FGTS. Cunha, no entanto, viu no jantar promovido pela presidente uma tentativa de aproximação do governo com o Senado, principalmente com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-RJ). O presidente da Câmara amenizou o encontro de Dilma com os senadores e disse que o governo federal tenta passar uma imagem de que "só existe o Senado". "Eu acho que é uma tentativa de passar a imagem que só existe o Senado. E achar que isso vai causar algum constrangimento para a Câmara, isso não vai, isso é bobagem", declarou o pemedebista. "É preciso só ter cautela com uma coisa, nós vivemos pela Constituição em um sistema bicameral, não vivemos num sistema unicameral. Então, obviamente as duas Casas têm que aprovar as propostas. Não dá para se achar que somente o Senado funciona, somente a Câmara funciona, nem achar que tramitou no Senado acabou", complementou em seguida. Nessa tentativa de aproximação entre o governo e o Senado, integrantes da base admitem que vão apoiar o pacote de medidas para enfrentar a crise econômica capitaneado por Renan. O pacote foi apresentado nesta segunda-feira e teve o apoio dos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa. O pacote tem 27 itens e, conforme levantamento da Folha de S. Paulo, 19 já tramitam no Congresso. Nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou, durante o lançamento do pacote de medidas para estimular o sistema elétrico, que as propostas de Renan são "muito bem-vindas". "Muitas das propostas do presidente Renan coincidem plenamente com as nossas e são propostas muito bem-vindas. Eu queria até dizer que para nós é a melhor relação do Executivo com o Legislativo. Então, nós olhamos essas 27 propostas com grande interesse e valorizamos muito a presença delas. Esta, sim, é a agenda positiva para o país", disse a presidente.   Mais sobre crise na base
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