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PMDB e oposição querem quebra de sigilos de Dirceu

Congresso em Foco

31/5/2015 | Atualizado às 17:34

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[caption id="attachment_197360" align="alignleft" width="285" caption="Ex-ministro volta a estar na mira da CPI"][fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Em nova ofensiva, integrantes do PMDB e da oposição pretendem juntar forças para que a CPI da Câmara que investiga o esquema de corrupção na Petrobras quebre os sigilos bancário e fiscal do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Deputados também querem convocá-lo para que ele dê mais detalhes sobre o pagamento de contratos firmados pelo "clube" de empreiteiras enquadradas na Operação Lava Jato a uma empresa de sua propriedade, a JD Consultoria. Extratos bancários obtidos junto a investigados da força-tarefa da Lava Jato revelaram que a JD Consultoria faturou R$ 29,2 milhões com a prestação de serviços de prospecção de negócios fora do país, principalmente em países como Cuba e Peru, onde o governo mantém parcerias e grandes negócios. Somente em 2013, quando Dirceu já estava cumprindo pena em regime semiaberto no Complexo Penitenciário da Papula, como sentenciado do mensalão, a JD Consultoria faturou R$ 4,1 milhões. Na lista de clientes dele estão empresas como OAS, UTC, Engevix, Galvão Engenharia, Camargo Corrêa, todas alvos da operação. No início de maio, houve uma tentativa de apreciação de requerimentos relacionados a quebras de sigilo de Dirceu, mas o presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB), teve dificuldade para aprová-los após uma forte mobilização do PT contra a investigação do ex-ministro. Agora, segundo informações de membros do colegiado, o deputado paraibano pretende abrir uma nova frente para conseguir investigar o ex-ministro. Parlamentares querem saber se Dirceu atuou como uma espécie de operador do PT no esquema de corrupção que impôs perdas bilionárias à Petrobras. Membros da CPI acreditam ser imprescindível ouvir o ex-ministro, principalmente após a prisão do lobista da Engevix, Milton Pascowitch, na manhã de 21 de maio. Segundo as investigações, Pascowitch pagou R$ 1,4 milhão à JD Consultoria, empresa do ex-ministro, além de R$ 1,2 milhão para o ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque. De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, os repasses à JD Consultoria foram realizados por meio da Jamp Engenheiros Associados, empresa considerada de fachada pelo Ministério Público Federal (MPF). A Jamp recebeu, entre 2004 e 2013, R$ 104 milhões das empresas integrantes do clube de empreiteiras que operava fraudes, por meio de propina, em licitações na petrolífera. A suspeita do MPF e da Polícia Federal é de que Dirceu tenha ajudado a intermediar negócios entre as construtoras e a Petrobras. Em nota oficial, Dirceu infirmou que "o contrato com a JAMP Engenharia, assinado em março de 2011, teve o objetivo de prospecção de negócios para a Engevix no exterior, sobretudo no mercado peruano. O ex-ministro refuta qualquer relação do seu trabalho de consultoria com contratos da construtora com a Petrobras. No período da prestação de serviços da JD Asssessoria e Consultoria à Engevix e à JAMP, a construtora atuou em estudos para construção de hidrelétrica, projetos de irrigação e linhas ferroviárias no Peru". Mais sobre CPI da Petrobras Mais sobre Operação Lava Jato
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