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Congresso em Foco
7/4/2015 | Atualizado às 19:30
[fotografo]Fábio Góis/Congresso em Foco[/fotografo][/caption]O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, reafirmou nesta terça-feira que não vai adiar a votação do projeto de lei que regulamenta a terceirização (PL 4330/04). Para ele, manifestações contrárias à proposta que gerem violência têm o efeito oposto e fazem com que os deputados queiram votar a proposta como resposta.
Protesto deixa manifestantes e parlamentares feridos
Ao todo, conforme a Câmara dos Deputados, oito pessoas ficaram feridas. Duas delas, parlamentares: o deputado federal Vicentinho (PT-SP), que teve ferimentos no rosto e Lincoln Portela (PR-MG), que feriu-se na boca. Dois manifestantes foram encaminhados ao Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília: Nelson Camezim, ligado ao Sindicato dos Bancários de São Paulo e Cláudio Luís Souza, ligado ao Sindicato dos Servidores dos Correios de Minas Gerais. Camezin teve cortes na mão e Souza ficou ferido na cabeça.
"Cada vez que há uma pressão dessa, exercida de forma indevida, o Congresso tem de responder votando. Protestos são legítimos, mas quando partem para agressão, depredação e o baixo nível que imperou hoje, o Congresso tem de reagir. De minha parte, só me estimula a votar mais", disse.
Mais cedo, houve enfrentamento entre manifestantes e a polícia que gerou atendimentos de urgência feitos pelo próprio departamento médico da Câmara.
Quebra de decoro
Eduardo Cunha também disse que, se deputados estiveram envolvidos na incitação de manifestantes que depredaram mais cedo o prédio da Câmara, eles serão punidos.
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