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Congresso em Foco
28/11/2014 | Atualizado às 23:19
 [fotografo]Arquivo PSB[/fotografo][/caption]Executiva nacional do PSB reunida em Brasília nesta quinta-feira (27) decidiu, em resolução, proibir que integrantes do partido aceitem cargos no segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff. Presidente da legenda, Carlos Siqueira anunciou que o partido, aliado na gestão Lula e em quase todo o primeiro mandato de Dilma, fará "independência propositiva", ou seja, nem apoio nem oposição sistemática.
Segundo Siqueira, o partido terá "liberdade e autonomia" em relação ao Planalto, de maneira a se posicionar segundo cada proposta em exame e, a partir do diálogo, orientar sua bancada no Congresso. A resolução não fixa punição para quem desobedecer o entendimento quanto a cargos, e cada eventual caso será analisado individualmente. O estatuto do PSB prevê expulsão como punição mais extrema.
A resolução confirma o afastamento em relação ao PT, processo que ficou irreversível com a entrega de todos os cargos no Executivo, em outubro de 2013, para que o então governador de Pernambuco, Eduardo Campos, morto em agosto passado, lançasse sua candidatura à sucessão de Dilma. No segundo turno da corrida presidencial deste ano, o PSB apoiou a candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
As informações são do jornal Folha de S.Paulo. Leia mais detalhes na íntegra da reportagem.
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[fotografo]Arquivo PSB[/fotografo][/caption]Executiva nacional do PSB reunida em Brasília nesta quinta-feira (27) decidiu, em resolução, proibir que integrantes do partido aceitem cargos no segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff. Presidente da legenda, Carlos Siqueira anunciou que o partido, aliado na gestão Lula e em quase todo o primeiro mandato de Dilma, fará "independência propositiva", ou seja, nem apoio nem oposição sistemática.
Segundo Siqueira, o partido terá "liberdade e autonomia" em relação ao Planalto, de maneira a se posicionar segundo cada proposta em exame e, a partir do diálogo, orientar sua bancada no Congresso. A resolução não fixa punição para quem desobedecer o entendimento quanto a cargos, e cada eventual caso será analisado individualmente. O estatuto do PSB prevê expulsão como punição mais extrema.
A resolução confirma o afastamento em relação ao PT, processo que ficou irreversível com a entrega de todos os cargos no Executivo, em outubro de 2013, para que o então governador de Pernambuco, Eduardo Campos, morto em agosto passado, lançasse sua candidatura à sucessão de Dilma. No segundo turno da corrida presidencial deste ano, o PSB apoiou a candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
As informações são do jornal Folha de S.Paulo. Leia mais detalhes na íntegra da reportagem.
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