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Mesmo após sair da Petrobras, Paulo Roberto Costa mantinha contatos na estatal

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Bruna Serra

3/10/2014 | Atualizado às 18:20

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[caption id="attachment_157814" align="alignleft" width="285" caption="Acordo de delação pode garantir liberdade de Paulo Roberto Costa"][/caption] Um dos temas mais levantados no debate desta quinta-feira na TV Globo, o esquema de corrupção desvendado pela Polícia Federal na Petrobras - chamado Operação Lava Jato - entrou na reta final da eleição muito explorado, com a presidenta Dilma Rousseff (PT) lendo a carta de demissão do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras ao vivo e os candidatos da oposição, Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) sugerindo que a presidente não o demitiu e até teria elogiado seu trabalho na estatal. Na edição desta sexta-feira (3), o jornal O Estado de S.Paulo mostra que depois de deixar a diretoria da Petrobras, Paulo Roberto Costa recebeu 228 ligações de dentro da empresa. Acusado de comandar um esquema de corrupção na Petrobras, Paulo Roberto Costa manteve frequentes contatos com a empresa após deixar o cargo de diretor de Abastecimento, em 27 de abril de 2012, conforme indicaram dados das quebras de sigilo telefônico. Mesmo sem vínculo formal, Costa recebeu ao menos 228 ligações de telefones da companhia ente maio daquele ano e 20 de março de 2014, quando foi preso pela Polícia Federal, durante a Operação Lava Jato. De um ramal da companhia em Macaé (RJ), foi feita, no dia da prisão, uma ligação de 14 minutos. Segundo dados, obtidos pelo Estado, as ligações partiram de oito números em nome da Petrobras no Rio de Janeiro, sede da estatal, em Salvador e em Macaé, para dois números de Costa no Rio e na cidade do interior fluminense. Veja a matéria completa. Mais sobre as eleições Assine a Revista Congresso em Foco
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