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Ambiente eleitoral faz dólar subir para o maior patamar desde 2008

29/9/2014
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[caption id="attachment_171175" align="alignleft" width="285" caption="A subida de Dilma nas pesquisas agitou o mercado financeiro"][fotografo]Reprodução/TV Globo[/fotografo][/caption]Num universo de 34 moedas, o real foi a que sofreu maior queda diante da valorização do dólar nesta segunda-feira (29). A perspectiva de crescimento da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, apontada na pesquisa Datafolha divulgada na última sexta-feira (26), mexeu com o humor do mercado financeiro, segundo analistas.   O dólar atingiu seu maior patamar nos últimos seis anos com valorização de 1,71%, chegando à casa dos R$ 2, 45 no fechamento do Ibovespa. A bolsa, por sua vez, também fechou em baixa de 4,52% , queda mais acentuada dos últimos três anos. A maior responsável pela queda nas ações foi a Petrobras, que teve desvalorização de 11%. Na sexta-feira a Ibovespa fechou antes da divulgação da sondagem em que Dilma aparece 13 pontos à frente de sua principal adversária, a ex-senadora Marina Silva (PSB). A petista tem 40% das intenções de votos contra 27% da representante do PSB no primeiro turno, de acordo com o Datafolha. No segundo turno, Dilma tem 47% e Marina, 43%. Quando entrou na disputa eleitoral, a ex-senadora chegou a abrir dez pontos de vantagem sobre a petista, com 50% das intenções de voto, na simulação do segundo turno. São os papéis das estatais, a exemplo da Petrobras e da Eletrobrás, e do Banco do Brasil os que estão mais sensíveis ao ambiente político. As ações do BB despencaram 6,63% e as da Eletrobrás, 3,79% na tarde desta segunda-feira. Mais sobre as eleições Assine a Revista Congresso em Foco
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