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Marina nega pressão de pastor e vê desespero do PT

Congresso em Foco

4/9/2014 | Atualizado às 17:05

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A presidenciável do PSB, Marina Silva, negou nesta quinta-feira (4) que a pressão do pastor Silas Malafaia tenha motivado a revisão do trecho de seu programa de governo que abordava políticas para a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transgêneros e transexuais).

"Para ser sincera, eu nem li os tuítes de Silas Malafaia. Eu não me sinto pressionada nem por ele, nem por ninguém. Nosso programa é de respeito aos direitos das pessoas", disse Marina Silva, em entrevista ao grupo RBS, no Rio Grande do Sul, acrescentando ter propostas melhores para os homossexuais do que os concorrentes.

Marina reafirmou que um "erro de editoração" gerou a inclusão não intencional de propostas defendidas pelo movimento LGBT no plano de governo. A mudança ocorreu menos de 24 horas depois da divulgação do documento, após reação de evangélicos como Malafaia. "As pessoas podem até não acreditar [que tenha ocorrido 'erro de editoração'] pelo fato de eu ser evangélica", acrescentou Marina.

Na entrevista, a pessebista disse ainda que o PT criou "factoide" em relação à empresa montada por ela para ministrar palestras. "O desespero está fazendo com que eles façam esse tipo de coisa. Lamento profundamente que a presidente Dilma [Rousseff] se submeta a esse tipo de lógica", disse, classificando a situação como "vale tudo".

Marina disse que cogita pedir ao Ministério Público para investigar sua empresa para provar que não há nada de errado. "A minha 'empresinha', que é uma empresa que foi criada para fazer palestras, teve um faturamento nesses três anos de R$ 1,6 milhão. Nós pagamos todos os encargos, está na Receita Federal".

Em programa exibido hoje no horário eleitoral na TV, Marina afirmou que sua campanha não vai desperdiçar tempo com "ataques e agressões". "Querem tirar a esperança ao perguntar de onde virá o dinheiro para minhas propostas". Ironizou ainda a falta de transparência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social dizendo que dinheiro público é distribuído para "meia dúzia de beneficiados" que não foram escolhidos pela sociedade.

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