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Congresso em Foco
5/8/2014 | Atualizado 6/8/2014 às 10:43
Em depoimento no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, o chefe de gabinete do deputado Luiz Argôlo (SD-BA), Vanilton Bezerra, negou nesta terça-feira (5) ter recebido dinheiro do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal (PF) para desbaratar esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões. Ele disse aceitar a quebra de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.
Na operação, a PF detectou mensagens trocadas entre o doleiro e o deputado Luiz Argôlo sobre a transferência de R$ 120 mil para a conta de Bezerra. No Conselho de Ética, Argôlo responde a um processo que pode culminar na perda do mandato.
Primeira testemunha ouvida no processo contra Argôlo, Bezerra disse ainda que não conhece Youssef e que não sabe se o parlamentar conhece o doleiro.
O Conselho de Ética não tem poder para pedir judicialmente a quebra de sigilos. Com isso, Bezerra teria que fazer isso espontaneamente. De acordo com o relator do caso, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), Bezerra se comprometeu a entregar cópia de extratos de todas as suas contas bancárias.
Outras duas testemunhas chamadas a depor hoje, Júlio Lima Filho (comerciante de gado) e Leonardo Meirelles (sócio do laboratório Labogen), não compareceram à reunião.
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