Juiz rejeita pedido de João Paulo Cunha para cursar faculdade
Congresso em Foco
11/2/2014 15:31
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[caption id="attachment_84526" align="alignleft" width="285" caption="João Paulo renunciou ao mandato na última sexta-feira, quando já estava preso na Papuda"]
[fotografo]Renato Araújo/ABr[/fotografo][/caption]O juiz Bruno André Silva Ribeiro, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, negou pedido do ex-deputado federal João Paulo Cunha para continuar a cursar faculdade de Direito. Ele está preso no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, cumprindo a pena a que foi condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
O juiz entendeu que o ex-parlamentar não tem direito ao benefício por não ter cumprido um sexto da pena de seis anos e quatro meses de prisão."Considerando que o sentenciado não se encontra no gozo do benefício das saídas temporárias, ante a falta de requisito temporal , ressaltando, ademais, que se trata de benefício unicamente previsto para os presos do regime semiaberto que estejam no gozo das saídas temporárias, faz-se mister o indeferimento do pleito, na forma da lei, à míngua do pressuposto objetivo", disse o juiz.
João Paulo Cunha renunciou ao mandato de deputado federal na sexta-feira (7). A vaga dele será ocupada pela suplente Iara Bernardi (PT-SP).
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[fotografo]Renato Araújo/ABr[/fotografo][/caption]O juiz Bruno André Silva Ribeiro, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, negou pedido do ex-deputado federal João Paulo Cunha para continuar a cursar faculdade de Direito. Ele está preso no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, cumprindo a pena a que foi condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
O juiz entendeu que o ex-parlamentar não tem direito ao benefício por não ter cumprido um sexto da pena de seis anos e quatro meses de prisão."Considerando que o sentenciado não se encontra no gozo do benefício das saídas temporárias, ante a falta de requisito temporal , ressaltando, ademais, que se trata de benefício unicamente previsto para os presos do regime semiaberto que estejam no gozo das saídas temporárias, faz-se mister o indeferimento do pleito, na forma da lei, à míngua do pressuposto objetivo", disse o juiz.
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