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Gilmar Mendes defende revisão da Ficha Limpa por causar "enorme desassossego"

Congresso em Foco

29/11/2016 | Atualizado às 13:24

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[caption id="attachment_267955" align="aligncenter" width="538" caption="Gilmar Mendes critica fidelidade partidária: "Abrimos a senha para a multiplicação de partidos""][fotografo]Valter Campanato/ABr[/fotografo][/caption]

 

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, defendeu há pouco que o Congresso revise a Lei da Inelegibilidade (Lei Complementar 64/90), também conhecida como Lei da Ficha Limpa. Para ele, a lei provoca "enorme desassosego". Além disso, defendeu a revisão da Lei de Improbidade (8.429/92), por conter "tipos abertos".

Ele participa de audiência pública na Comissão Especial da Reforma Política. O ministro também criticou uma série de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema. Para ele, as intervenções do Supremo na reforma política "nem sempre foram as mais felizes".

Para Gilmar Mendes, uma das questões a ser revista na reforma política é o número excessivo de partidos políticos. Segundo ele, o Congresso tentou reagir aprovando cláusula de desempenho para os partidos, mas que foi declarada inconstitucional pelo STF. Fidelidade partidária Gilmar ressaltou que o STF também julgou a fidelidade partidária, permitindo que se saia de uma legenda apenas para fundar outra legenda. "Tentando fazer o bem, acabamos fazendo o mal", disse. "Abrimos a senha para a multiplicação de partidos", completou. "O resultado são 28 legendas representadas no Congresso e mais de 35 partidos com pedido de inscrição no TSE", acrescentou. Além disso, conforme o ministro, deve ser debatido o financiamento de campanha em conjunto com o sistema eleitoral. Ele afirmou que é crítico à decisão do STF de tornar inconstitucionais as doações de empresas. "Por que só agora descobrimos que é inconstitucional? Se era inconstitucional, deveríamos ter anulado as eleições realizadas", disse. "Nós acabamos por declarar a inconstitucionalidade com base em argumentos muito frágeis", complementou. Financiamento eleitoral Ele não concorda com a alteração do financiamento sem a alteração do modelo eleitoral. "Discutir o sistema de financiamento alienado do sistema eleitoral é algo esquizofrênico", opinou. Gilmar questionou se o atual modelo - com doações de pessoas físicas e utilização do fundo partidário - é suficiente para financiar as próximas eleições. O ministro criticou ainda a decisão do Supremo de declarar a inconstitucionalidade de regras aprovadas pelo Congresso que restringem o acesso de novos partidos políticos ao Fundo Partidário e à propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. De acordo com Gilmar, "isso hoje também é matriz de escândalos", por conta das "negociações entre partidos políticos para tempo de televisão". Mais sobre eleições
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