Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. 'PCC da construção', empresas cobram punição de políticos na Lava Jato

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

'PCC da construção', empresas cobram punição de políticos na Lava Jato

Congresso em Foco

17/1/2015 | Atualizado 19/1/2015 às 20:37

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Empreiteiras investigadas por participação no cartel de corrupção na Petrobras estão articulando, nos bastidores, um movimento para que as punições não se restrinjam aos seus executivos, mas se estendam aos políticos alvo da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. O objetivo das empresas, acusadas de fraudar contratos e provocar desvios bilionários, é demonstrar o protagonismo dos atores políticos do esquema ligados ao governo, além do papel central das diretorias da estatal na formação do cartel. Em conversas reservadas, revela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, empreiteiros dizem estar preocupados com a divisão dos inquéritos da Lava Jato em duas instâncias judiciais. A questão é que alguns julgamentos, para políticos com mandato, terão foro privilegiado e serão realizados no Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto os demais - de executivos das empreiteiras, operadores e ex-diretores da petrolífera, ficam em primeira instância. "[...] mais precisamente sob condução de Sergio Moro, magistrado considerado linha-dura que atua na Justiça Federal do Paraná. [...] A fórmula, mesmo legal, criou dois pesos e duas medidas, na visão das construtoras - elas já tentaram juntar as investigações a partir de um recurso no STF, mas os ministros entenderam que o caso deve mesmo ficar desmembrado: parte no Paraná e parte em Brasília", informa o jornal paulista. Os executivos reclamam do fato de que são a maioria absoluta dos presos da Lava Jato. A reportagem entrevistou um dos empreiteiros investigados sobre o assunto. Ele disse não ser "santo", mas que é injustiça ser "crucificado" enquanto políticos corruptos recebem tratamento diferente das autoridades. Ele mencionou a delação premiada do ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, dois operadores fundamentais do esquema e, com a delação premiada, os principais colaboradores das investigações. "Ele [o entrevistado] fala de um 'temor generalizado' entre o empresariado, que segundo ele foi transformado numa 'facção criminosa à margem de tudo, uma espécie de PCC da construção'", registra o Estadão, na reportagem assinada por Alexa Salomão. Confira a íntegra Mais sobre a Operação Lava Jato Mais sobre Petrobras
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

petrobras Polícia Federal STF delação premiada corrupção empreiteiras supremo tribunal federal PCC operação lava-jato Alberto Youssef Paulo Roberto Costa Sérgio Moro facção criminosa

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

EMENDAS PARLAMENTARES

Emendas em disputa: o que dizem os vetos na pauta do Congresso

JUDICIÁRIO

Moraes determina soltura do ex-ministro Gilson Machado, preso em PE

Justiça

Moraes pede à Meta para analisar perfis atribuídos a Mauro Cid

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES