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Câmara só vai discutir futuro de João Paulo após o recesso

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7/1/2014 | Atualizado às 15:25

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[caption id="attachment_140804" align="alignleft" width="285" caption="João Paulo Cunha terá seu destino analisado pela CCJ, comissão que presidiu em 2011"][fotografo]Briza Cavalcante/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), já marcou para o dia 4 de fevereiro uma reunião da Mesa Diretora para analisar o caso do deputado João Paulo Cunha (PT-SP). A Casa ainda aguarda ser notificada da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Ontem, o STF rejeitou recurso do deputado no processo do mensalão e determinou o início da execução da pena de prisão pelos crimes de corrupção passiva e peculato. O secretário-geral da Mesa, Mozart Vianna, explica que a Mesa Diretora poderia se reunir extraordinariamente durante o recesso parlamentar, mas se decidisse abrir processo contra João Paulo, essa decisão ficaria pendente de análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania - que não pode se reunir durante o mês de janeiro. A análise de processos de cassação não faz parte das atribuições da Comissão Representativa do Congresso Nacional eleita todos os anos para eventuais decisões urgentes que precisem ser tomadas durante o recesso parlamentar. Condenação João Paulo Cunha foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato. A execução da pena determinada por Barbosa, no entanto, se refere apenas às punições por corrupção e peculato, que totalizam 6 anos e 4 meses de prisão (regime semiaberto). O advogado Alberto Toron, que defende Cunha, disse que o deputado se entregará hoje. Em discurso no plenário no mês passado, João Paulo Cunha reafirmou que é inocente. Segundo ele, Joaquim Barbosa se baseou em acusações seletivas e "virou as costas" para documentos que comprovariam a sua inocência. Joaquim determina prisão de João Paulo Cunha João Paulo: "Joaquim tem de dizer o que desviei" Ex-presidente da Câmara quer receber cartas na prisão Leia mais sobre o mensalão Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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