Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Ministério Público vai cobrar mandatos de infiéis

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Ministério Público vai cobrar mandatos de infiéis

Congresso em Foco

28/11/2013 | Atualizado 29/11/2013 às 8:10

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_137548" align="alignleft" width="290" caption="Janot adiantou que o MP vai questionar "uma dezena" de parlamentares infiéis"][fotografo]Fellipe Sampaio/SCO/STF[/fotografo][/caption]O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta quinta-feira (28) que o Ministério Público vai cobrar na Justiça Eleitoral o mandato de parte dos parlamentares que trocaram de partido neste ano. Em 2013, o troca-troca partidário movimentou, apenas no Congresso, 68 deputados e dois senadores. A maior parte entrou em legendas recém criadas, como o Pros e o Solidariedade, estando dentro da regra da fidelidade partidária. "Já tomamos a iniciativa judicial. Serão mais de uma dezena de ações para cassação desses mandatos", afirmou Janot. Os nomes não foram divulgados pelo Ministério Público. De acordo com o PGR, o órgão "não fala o que vai fazer, o Ministério Público explica o que fez". Pela resolução da fidelidade partidária, são quatro possibilidades para não perder o cargo. São elas: criação ou fusão de siglas, grave discriminação pessoal e mudança no conteúdo programático da agremiação. Entre os 70 parlamentares que trocaram de partido neste ano, 24 foram para siglas já existentes. Uma parte eram suplentes no exercício do mandato, que acabaram perdendo o cargo com a volta do titular. Mesmo entre os titulares, não havia disposição das cúpulas partidárias em cobrar o mandato na Justiça Eleitoral. O Congresso em Foco mostrou, em outubro, que por desinteresse ou acordo político, as legendas decidiram perdoar os infiéis e não entrar com ações para reaver os cargos. A resolução editada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2007 - depois referendada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano seguinte - estabeleceu que os mandatos pertencem aos partidos. Foi a forma encontrada para diminuir o troca-troca partidário. A norma dá o prazo de 30 dias para as legendas questionarem os infiéis na Justiça. Passado esse prazo, os suplentes e o Ministério Público Eleitoral têm o mesmo período. Originalmente, o atual PGR tem uma posição mais rígida quanto à fidelidade partidária. Janot, em parecer entregue em outubro no STF, defendeu a perda do mandato para parlamentares que trocarem seus atuais partidos para legendas recém criadas. Ele se manifestou dentro da ação direta de inconstitucionalidade movida pelo PPS contra um trecho da resolução editada pelo TSE em 2007. Entre deputados e senadores, 70 trocaram de partido; veja a lista Outros textos sobre o troca-troca partidário
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures TSE STF Ministério Público Eleições 2014 Rodrigo Janot troca-troca partidário

Temas

Reportagem País

LEIA MAIS

ATO NA AVENIDA PAULISTA

Réu, Bolsonaro critica o STF e chama processo de "fumaça de golpe"

REJEIÇÃO EM ALTA

Datafolha: maioria diz ter vergonha do STF, do Congresso e de Lula

CENSO 2022

Número de idosos cresce 52% em 12 anos no Brasil

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

EXCLUSIVO

Centrão articula Nikolas Ferreira para relatoria da CPI do INSS

2

DERRUBADA DE DECRETOS

Barroso decidirá se ação sobre IOF ficará com Moraes ou Gilmar

3

REJEIÇÃO EM ALTA

Datafolha: maioria diz ter vergonha do STF, do Congresso e de Lula

4

ATO NA AVENIDA PAULISTA

Réu, Bolsonaro critica o STF e chama processo de "fumaça de golpe"

5

LUTO NA POLÍTICA

Morre José Ornellas, ex-governador do Distrito Federal, aos 103 anos

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES