Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Segurança pública entra em pauta tumultuada da Câmara

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Segurança pública entra em pauta tumultuada da Câmara

Congresso em Foco

1/4/2013 | Atualizado às 16:36

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_64409" align="alignleft" width="285" caption="Uma vasta pauta de votações em plenário disputa atenções com o presidente da CDH"]Foto: Saulo Cruz/Agência Câmara[/caption] Enquanto religiosos e representantes de classe se digladiam na Comissão de Direitos Humanos (CDH), sob a presidência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), uma vasta pauta legislativa está à espera de votação da Câmara. Mas ao menos uma delas não é garantia de ânimos serenados. Pelo contrário: deputados têm pela frente o embate em torno do Projeto de Resolução da Câmara 178/2013, que cria 42 cargos na estrutura administrativa da Casa. Eles serão destinados para o PSD, legenda criada em 2011 com adesão de diversos parlamentares egressos do DEM. O texto principal foi aprovado em 20 de março - em meio a muitos protestos, principalmente por parte do DEM e do Psol. As discussões adentraram a madrugada. Segundo o projeto, o PSD terá 30 vagas na liderança do partido e direito a indicações na recém-criada Comissão de Educação (CE) - serão 20 cargos de natureza especial e dez funções comissionadas temporariamente criados nesse contexto, até 2015. Resta a análise de dois destaques, que devem ser votados nesta terça-feira (2). Apresentado pelo DEM, um deles exclui do texto os cargos criados para o PSD. O impacto da criação dos novos cargos será de R$ 4.777.579,38 em 2013; R$ 6.073.674,65 em 2014, e R$ 6.332.059,04 em 2015. Renitência Alheia à produção legislativa, a polêmica em torno da permanência do deputado Pastor Marco Feliciano à frente da CDH promete novos embates. Depois de o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), ter apontado a falta de previsão regimental para destituir Feliciano do posto, como querem alguns parlamentares e defensores dos direitos humanos, a bancada do PSC partiu para o ataque e questionou a permanência de condenados no mensalão - os deputados petistas José Genoino (SP) e João Paulo Cunha (SP) - como membros da Comissão de Constituição e Justiça. Líderes partidários voltarão a se reunir na terça-feira (2) para tentar uma solução, face à letargia da CDH. Feliciano, por sua vez, diz que não renuncia ao posto. Ao contrário, parece ter ganhado força e disposição de ir a programas populares como Pânico! e Agora é Tarde, ambos na TV Bandeirantes, para negar ser racista, homofóbico e sectarista - motivos usados por seus desafetos em questionamentos que já chegaram ao Supremo Tribunal Federal, um deles referente à acusação de estelionato. A temperatura promete esquentar. Depois da detenção de um manifestante contrário a Feliciano, em mais uma infrutífera reunião da CDH, entidades de classe ligadas às minorias, principalmente homossexuais e negros, devem voltar esta semana a se concentrar no Congresso, pressionando pela deposição do deputado. Por outro lado, a bancada evangélica na Câmara - em bom número na comissão - prepara uma manifestação com milhares de evangélicos em frente ao Congresso, nas primeiras semanas de abril. Há quem fale em centenas de milhares de apoiadores de Feliciano. Pauta Já a agenda legislativa segue com medida provisória a trancar a pauta. Trata-se da MP 591/2012, que assegura aumento de indenização por investimentos de empresas de transmissão de energia. A matéria deveria ter sido votada na última semana, mas teve prejudicialidade apontada pela comissão especial que a analisou. A alegação é que alguns dos dispositivos da medida já viraram lei com a sanção da MP 579/2012, à qual foram incorporados. Diante do impasse, Henrique Alves buscará uma solução e se reunirá com lideranças e assessores antes da votação. Essa votação se dará em sessão ordinária, uma vez que a MP tem prioridade e tranca a pauta. Já nas sessões extraordinárias, que devem ser realizadas entre terça-feira (2) e quinta-feira, deputados devem votar o Projeto de Lei 6903/2006, que aumenta a pena para sequestro e cárcere privado nas situações em que a vítima é gestante ou doente. A proposição, que tramita em regime de urgência (prioridade), define que a pena passe de um a três anos para dois a cinco anos de prisão. Também estão na pauta, entre outros, o Projeto de Lei (PL) 5546/2001, que visa a combater crime de tortura praticado contra detentos; o PL 7663/2010, que cria medidas de combate à drogadição; o PL 308/2007, que aumenta punição para motoristas que pratiquem rachas de trânsito e, uma vez alcoolizados, provoquem morte ou lesão grave (até 15 anos de prisão); a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 544/2002, já aprovada em primeiro turno, que desmembra cinco tribunais federais em quatro; e a PEC 111/2011, também já aprovada em primeiro turno, que permite a servidores públicos de ex-territórios federais escolher integrar quadro em extinção da administração federal. Leia tudo sobre Marco Feliciano Curta o Congresso em Foco no Facebook Siga o Congresso em Foco no Twitter
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Veja os documentos sobre o detetive do Banco Safra

Banco usa detetive armado para seguir ex-cliente

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Projeto de lei

Zucco quer proibir artistas de promover ou criticar autoridades

2

EM RESPOSTA AO SUPREMO

Senado defende regras da Lei do Impeachment para ministros do STF

3

segurança

Deputados propõem proibição de assentos verticais em aviões no Brasil

4

NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS

Lula celebra 95 anos do MEC com caminhada e alfineta Bolsonaro

5

ALEXANDRE PADILHA

Ministro da Saúde socorre passageira que desmaiou em avião

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES