Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Contra Renan, Randolfe cobra coerência do PSDB

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Contra Renan, Randolfe cobra coerência do PSDB

Congresso em Foco

16/1/2013 | Atualizado às 14:50

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_97816" align="alignleft" width="285" caption="Randolfe compara candidatura de Renan a "cabeça de bacalhau": "Todo mundo sabe que existe, mas não apaerce""][fotografo]Valdemir Barreto/Ag. Senado[/fotografo][/caption]Em sua estreia como o senador mais jovem da República, em 2011, Randolfe Rodrigues (Psol-AP) surpreendeu seus colegas ao subir à tribuna para desafiar o então candidato à reeleição à presidência da Casa, José Sarney (PMDB-AP). Único opositor de Sarney, à época, perdeu a votação. Conquistou oito votos, e a admiração de vários senadores do chamado bloco independente. De lá para cá, o senador amapaense, agora com 40 anos, ganhou projeção como um dos principais críticos dos costumes do Senado. Em discursos em defesa da transparência, da ética e da coerência, o senador do oposicionista Psol não faz concessões ao governo nem à oposição capitaneada pelo PSDB e pelo DEM. Dispara contra todos. Leia a íntegra da entrevista: "Sou candidato para fazer mudanças" Único candidato declarado à presidência da Casa desde ontem (15), Randolfe encarna o papel de anti-Renan. O atual líder do PMDB tem o apoio do governo e dos grandes partidos, mas ainda não anunciou sua candidatura. Renan, que deixou a presidência do Senado pelas portas do fundo em 2007, após uma série de denúncias, tem "defeito de origem", segundo o líder do Psol. "É a candidatura cabeça de bacalhau. Todo mundo sabe que existe, mas não aparece". E por que não aparece? "Porque ele tem medo de se expor, por causa das denúncias", responde. Desafio aos tucanos Com a mesma objetividade com que dispara contra Renan - candidato do governo e favoritíssimo para a sucessão de Sarney -, Randolfe também mira a oposição. Cobra coerência dos tucanos, que incorporaram ao seu discurso a crítica à submissão do Legislativo ao Executivo e flertam com a candidatura Renan. "O PSDB fala tanto da submissão do Congresso. Este é um bom momento de o partido se levantar contra a submissão e um candidato do governo e votar em um candidato independente", desafia o senador do Psol. Além disso, em 2007, o então líder dos tucanos, Arthur Virgílio (PSDB-AM), foi um dos principais defensores da renúncia de Renan. No encerramento da CPI do Cachoeira, da qual foi um dos integrantes mais ativos, Randolfe denunciou a existência de um grande acordo entre tucanos e peemedebistas para livrar, entre outros, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), do pedido de indiciamento. Especulou-se, nos bastidores, que, em troca da redução das conclusões da CPI a duas páginas inócuas, estava condicionado a adesão do PSDB a Renan. "Espero que não tenha nada por trás e que ninguém chegue lá, na hora de votar, como eleitor da República velha, com voto de cabresto. Que todos os senadores sejam livres para escolher", diz Randolfe. Fé de Davi e biografia Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, o senador pelo Amapá reivindica um novo Senado. "O principal desafio do Senado é dar exemplo. "Defende que a Casa adote uma "agenda do Brasil", em vez de uma "agenda do Executivo" e total transparência em seus gastos. Cobra, ainda, o fim de privilégios dos parlamentares, como o 14º e o 15º salários e o plano de saúde vitalício, e do apequenamento do Legislativo em suas atribuições. Mesmo com um discurso que contraria os interesses predominantes no Parlamento, Randolfe diz não jogar a toalha. "Estão dizendo que é uma disputa entre Davi e Golias. Quero lembrar que Davi foi vitorioso na história bíblica. É com mesmo a mesma de fé de Davi que vou caminhar nessa disputa", declara. Para ele, em vez de acordos, o que deveria prevalecer na eleição dos presidentes da Câmara e do Senado é a biografia dos candidatos. "Um homem público que preside as duas Casas tem de colocar biografia na frente do currículo, e o currículo na frente do patrimônio", defende. Para balizar sua candidatura, Randolfe acolheu um documento redigido pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF) com plano de trabalho. De acordo com o pedetista, o texto deverá ser acatado pelo novo presidente da Casa "independentemente de quem for". O texto já foi distribuído a 48 senadores. Leia a íntegra da entrevista: "Sou candidato para fazer mudanças" Leia ainda: Randolfe na disputa pela presidência do Senado Cristovam elabora manifesto para novo presidente do Senado Senadores desistem de lançar candidato contra Renan Renan enfrenta nova investigação no STF Denúncias abreviaram passagem de Renan pela presidência Por Renan, PMDB negocia outros cargos no Senado Rose, a grande incógnita na eleição da Câmara "Hegemonia do PMDB é perigosa", diz Júlio Delgado Henrique Eduardo Alves (RN), um candidato sob suspeita
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures transparência ética Randolfe Rodrigues Renan Calheiros Eleição da Mesa

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

DIREITOS HUMANOS

CCJ aprova política de proteção à infância e adolescência

SENADO

Davi dá até 17 de junho para acordo de instalação da CPMI do INSS

INCLUSÃO

Deputada propõe obrigatoriedade de ensino inclusivo na Pedagogia

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REVIRAVOLTA NO SENADO

CCJ aprova fim da reeleição com redução do mandato de senador

2

APOSTAS ONLINE

Saiba quem é o padre Patrick Fernandes, que depõe na CPI das Bets

3

DÍVIDA PÚBLICA

Forças Armadas rejeitam uso de superávits militares para abater dívida

4

ASSISTA AO VÍDEO

"Ela fez pipi": deputado leva bebê "esborne" para discurso na Câmara

5

SENADO

PEC da reeleição: entenda a reviravolta que reduziu mandato de senador

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES