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Líderes defendem Maia e negam interferência em investigação

Congresso em Foco

10/10/2011 | Atualizado às 20:25

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[caption id="attachment_45635" align="alignleft" width="319" caption="Nota de apoio a Marco Maia foi ideia do deputado deputado José Guimarães"]José Guimarães (PT-CE)" src="https://static.congressoemfoco.com.br/joseguimaraes-baixa.jpg" alt="" width="319" height="270" />[/caption] Em nota lida no plenário da Câmara, os líderes partidários defenderam o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), das acusações de suposta interferência em investigação policial sobre chantagem contra deputado. Reportagem da revista Veja revela que a Polícia Legislativa passou a apurar uma denúncia de extorsão contra o deputado Policarpo (PT-DF), depois que ele foi acusado de transportar eleitores nas últimas eleições. Segundo a revista, Marco Maia "chancelou" a apuração contra os delatores do deputado. Mas o presidente da Câmara e Policarpo negam. Hoje, o líder do PPS, Rubens Bueno (PR), pediu uma investigação contra Maia na Corregedoria da Casa por suposto uso político da Polícia Legislativa. Por lei, a Polícia da Câmara não pode agir em casos que acontecem fora da Câmara, já investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. Hoje, os líderes defenderam a lisura da ação de Marco Maia. "A postura republicana, democrática e equilibrada (...) afasta a possibilidade de que tenha instrumentalizado qualquer ação que fira os direitos, inclusive dos cidadãos comuns", diz a nota. Até líderes da oposição elogiaram Maia em plenário. "Vossa Excelência tem tratado com o regimento e reconhecido o trabalho desta minoria", destacou Pauderney Avelino (DEM-AM). "Eu peço um voto dos nossos pares de confiança à lisura e ao comportamento que Vossa Excelência vem tendo nesta Casa." O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) defendeu Maia, ao lembrar que ele postergou o cumprimento uma primeira decisão do Supremo Tribunal Federal, de dar posse a suplentes de partido, e não da coligação. A decisão acabou sendo modificada pelo próprio tribunal e a Câmara não precisou obedecer à primeira decisão. "Nunca vi um presidente da Câmara peitar o Supremo", destacou Faria de Sá. O documento em solidariedade a Maia foi elaborado pelo vice-líder do governo, José Guimarães (PT-CE). Segundo a Agência Câmara, Rubens Bueno foi o único líder que não assinou a moção de apoio. Veja a íntegra da moção "Nós, líderes partidários, na representação de nossos partidos, viemos através desta prestar nossa solidariedade ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, em razão da matéria publicada na revista Veja, edição 2238. A postura republicana, democrática e equilibrada com que tem dirigido os trabalhos da Câmara dos Deputados afasta a possibilidade de que tenha instrumentalizado qualquer ação que fira os direitos, inclusive dos cidadãos comuns. A matéria da revista Veja peca, nos mínimos princípios amplamente pactuados, quais sejam de informar o contraditório. No caso as declarações das pessoas citadas de que o Presidente sequer tinha consultado a respeito da ocorrência policial em curso da policia legislativa. Ademais, o caso segue resoluto, na tradição do Estado Democrático de Direito, de que procedimentos de apuração policial transcorrem com total independência e isenção dentro dos limites legais."
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