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Justiça Federal do Paraná manda soltar cunhada de Vaccari

Congresso em Foco

23/4/2015 | Atualizado às 13:39

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O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, determinou a soltura da cunhada de João Vaccari Neto, Marice Corrêa de Lima, na manhã desta quinta-feira (23). Segundo o magistrado, a manutenção de prisão deve ser reservada a apenas aos "principais responsáveis pelos esquemas criminosos". Marice teve sua prisão temporária decretada na semana passada, mas se apresentou à Polícia Federal de Curitiba dois dias depois. Na semana passada, no entanto, ela teve sua prisão temporária prorrogada por ter supostamente mentido à Justiça em um dos depoimentos. Segundo a decisão da semana passada, Marice negou ter efetuado depósitos na conta de Giselda Rousie de Lima, esposa de Vaccari. No entanto, ela foi apontada como a pessoa que fazia vários depósitos em uma agência bancária. A data e o horário da gravação coincidem os dos depósitos feitos na conta da Giselda, conforme a PF. Agora, a Justiça admite que há indícios de que a pessoa que aparece nas imagens seja a própria Giselda, esposa de Vaccari e irmã de Marice. Por isso, o juiz Sergio Moro determinou a perícia no material para que ele tenha "certeza" das acusações. "A posição deste Juízo tem sido no sentido de evitar a prodigalização da prisão preventiva, reservando a medida mais drástica, a bem da liberdade e da presunção de inocência, aos principais responsáveis pelos esquemas criminosos. Assim, os subordinados de Alberto Youssef foram paulatinamente colocados em liberdade, mantendo-se a prisão cautelar do chefe (Youssef). Nos processos contra os dirigentes das empreiteiras, em regra manteve-se apenas as prisões cautelares dos dirigentes e dos mais diretamente envolvidos", disse Moro na decisão que determinou a soltura da cunhada de Vaccari. "Nessa perspectiva, independentemente da suposta responsabilidade criminal de Marice no esquema criminoso, não se justificaria a continuidade da prisão preventiva dela, quer preventiva, quer temporária, sem prejuízo da de João Vaccari Neto que tem elementos probatórios próprios e se encontra em uma posição de, em princípio, maior responsabilidade", complementou o magistrado. "Neste momento processual, porém, não tem mais este Juízo certeza da correção da premissa utilizada, de que ela seria a responsável pelos referidos depósitos, em vista da constatação posterior da semelhança física entre Marice e Giselda e da admissão por esta última de que seria a responsável pelos depósitos", esclareceu Moro sobre indícios de que Marice tenha sido confundida com a esposa de Vaccari nos vídeos. "Também não há mais certeza de que Marice teria então faltado com a verdade em seu depoimento no inquérito quanto a não ser a responsável pelos depósitos", analisou o magistrado. Mais sobre a Operação Lava Jato
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