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Marta e aliados culpam PT e governo pela derrota na Câmara

Congresso em Foco

2/2/2015 | Atualizado 3/2/2015 às 21:18

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[caption id="attachment_185538" align="alignleft" width="285" caption="Após sair do Ministério da Cultura, Marta fez diversas críticas ao PT e ao governo"][fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]A eleição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) como presidente da Câmara neste domingo gerou uma série de críticas sobre a atuação do PT no processo. Ao lançar o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) como candidato à presidência, o partido apostou na pressão do Palácio do Planalto para convencer os aliados a desembarcarem da candidatura do peemedebista e apoiarem o petista. Os principais questionamentos vieram de correligionários, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP) e o ex-deputado Cândido Vaccarezza. Na sua página do Facebook, Marta apontou como principal problema o "intervencionismo do governo, indevido e atrapalhado". A petista, desde que saiu do Ministério da Cultura, não tem poupado críticas ao governo e ao próprio partido. Integrantes acreditam que ela procura uma maneira de ser expulsa do PT para conseguir se filiar a uma nova legenda.
Publicação by Marta Suplicy.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disputou duas eleições no estado sem apoio do PT, que preferiu se aliar à família Sarney nas duas disputas pelo governo do Estado. Para ele, que deixou a Câmara em 2010, o processo que resultou na eleição de Cunha começou em 2007, quando petistas fecharam com o PMDB o apoio à candidatura de Arlindo Chinaglia. Na época, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que presidiu a Casa após a renúncia de Severino Cavalcanti (PP-PE), tentou a reeleição, mas acabou derrotado.

Curioso em saber se o PT vai continuar a sua paixao preferencial pelo PMDB depois do dia de hoje.

— Flávio Dino (@FlavioDino) 2 fevereiro 2015

Estava na Camara, em 2007, quando o PT se juntou ao PMDB para tirar Aldo da presidência da Casa. Ali se iniciou o desastre de hoje.

— Flávio Dino (@FlavioDino) 2 fevereiro 2015

Em um Congresso policêntrico e fragmentado, é imprescindivel uma articulacao politica criativa e dinamica.

— Flávio Dino (@FlavioDino) 2 fevereiro 2015

Na eleicao de 2007, à Mesa da Camara, prevaleceu no PT o comodismo de um samba de uma nota só. O sambinha do amor eterno entre PT e PMDB

— Flávio Dino (@FlavioDino) 2 fevereiro 2015

Ocorre que a alianca "era vidro e se quebrou. O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou". No lugar do sambinha ficou essa cirandinha.

— Flávio Dino (@FlavioDino) 2 fevereiro 2015

Espero que o revés de hoje não sirva para que o PT se transforme em uma "tendencia interna" do PMDB. Pelo contrario, é hora de ousadia.

— Flávio Dino (@FlavioDino) 2 fevereiro 2015
Ex-líder do PT e ex-líder dos governo Lula e Dilma Rousseff, Cândido Vaccarezza não conseguiu se reeleger para um novo mandato de deputado federal. Em 2011, ele acabou preterido pelo partido na disputa pela presidência da Câmara. Na época, uma articulação de Chinaglia com Marco Maia (PT-RS) definiu o gaúcho como candidato. Depois, no exercício da liderança de Dilma, perdeu o cargo para o mesmo Chinaglia em 2011.

O PT fica fora da mesa e das principais comissões Por incompetência da articulação política do governo e do próprio PT na Câmara,

— Cândido Vaccarezza (@vaccarezza) 2 fevereiro 2015

E O pior é que informaram para a bancada que Arlindo poderia ganhar ganhar no primeiro turno. É muita incompetência

— Cândido Vaccarezza (@vaccarezza) 2 fevereiro 2015
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Lula PT Dilma crise na base Eleição da Mesa pmdb Eduardo Cunha arlindo chinaglia Marta Suplicy Flávio Dino

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