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Tombini acredita que inflação de 2014 ficará abaixo da meta de 6,5%

Congresso em Foco

16/12/2014 | Atualizado às 20:36

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[caption id="attachment_181155" align="alignleft" width="285" caption="Presidente do Banco Central participou de audiência na CAE do Senado"][fotografo]Antônio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, mostrou otimismo em relação à taxa de inflação ainda neste ano, quando, mesmo sob pressão, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deverá fechar abaixo do teto da meta de 6,5%. "Esperamos um declínio da inflação acumulada que nos leve, em 2016, para o centro da meta de 4,5%. Cuidamos para que efeitos secundários não tornem a inflação resistente e se propaguem nos preços", ressaltou, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. Quanto à política fiscal, o presidente do BC não quis fazer comentários sobre propostas dos novos colegas da equipe econômica, Joaquim Levy, no Ministério da Fazenda, e Nelson Barbosa, no do Planejamento. Entretanto, tentou mostrar confiança nas medidas que serão adotadas. Tombini lembrou que a política monetária, que é do Banco Central, é independente, mas não deixa de ser complementar. "Quero dizer, porém, que, quanto mais apertada a política fiscal, mas facilitada a política monetária. Temos uma conjuntura, que não é das mais benignas no cenário internacional. Devemos fortalecer a confiança tanto dos consumidores quanto dos empresários", disse ele. O presidente do BC voltou a citar o cenário internacional como um dos problemas para a consolidação do crescimento brasileiro e destacou as medidas adotadas pela Rússia, que subiu a taxa básica de juros de 10,5% para 17%, na tentativa de estabilizar o rublo, moeda do país. Segundo ele, a medida mostra a persistência da crise e, agora, os impactos da acentuada queda do preço do barril do petróleo, que atingiu várias moedas. Tombini destacou ainda a venda de ativos nos mercados emergentes. Para ele, quem tem colchões de liquidez, com reservas internacionais, como o Brasil, terá condições de buscar a estabilização monetária. "Por isso, é importante que se tenha um politica clara e ajustada para dar uma boa sinalização ao mercado." Durante a audiência, aprovados no concurso do Banco Central mostraram um cartaz no plenário perguntando quando tomariam posse. Bem-humorado, o presidente da CAE, Lindberg Farias (PT-RJ), fez referência aos manifestantes, mas informou que o assunto deverá ser definido por Joaquim Levy, que assumirá o Ministério da Fazenda e terá de adotar medidas severas na área fiscal. Mais sobre economia brasileira
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