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Congresso em Foco
20/8/2014 | Atualizado 21/8/2014 às 10:33
Em seu primeiro programa no horário eleitoral na TV, exibido no início da tarde desta quarta-feira (20), o ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (PR), afirmou que vai abordar as acusações e mentiras contra si no "momento certo". A campanha usou populares declarando que querem que Arruda retorne ao comando do Executivo distrital. "Estou mais preparado. Meu amor e minha vontade de trabalhar pelo DF não mudaram", disse Arruda.
No último dia 12, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) barrou a candidatura de José Roberto Arruda porque ele foi condenado, em 2013, por improbidade administrativa no caso conhecido como "mensalão do DEM". A condenação foi confirmada recentemente pelo Tribunal de Justiça (TJ) local. O processo foi um dos desdobramentos da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF). Com isso, Arruda foi enquadrado na lei da Ficha Limpa.
A defesa recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar reverter a decisão do TRE-DF e, por isso, pode continuar em campanha. De acordo com a última pesquisa do instituto Datafolha, divulgada no último dia 15, Arruda tem 35% das intenções de voto.
Em segundo lugar no levantamento, o atual governador, Agnelo Queiroz (PT), estreou no horário eleitoral atacando o ex-governador.
O programa destacou que Arruda chegou a ser preso porque atrapalhava as investigações da PF e que o petista tirou o DF das páginas policiais. Mostrou Agnelo dizendo que está pronto para continuar as mudanças e que está entregando "obras maravilhosas" e que fez uma "revolução na educação". "Vamos impedir o retorno de certos personagens que envergonharam nossa terra e nossa gente e agora querem voltar ao poder".
A campanha de Agnelo também usou um depoimento do ex-presidente Lula (PT), que disse que o atual governador fez "mudanças extraordinárias" e vai fazer "mais e melhor" em um segundo mandato.
Tecnicamente empatado com Agnelo, o candidato do PSB, Rodrigo Rollemberg, usou o horário eleitoral para reproduzir seu discurso feito na tribuna do Senado sobre a morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB), vítima de acidente aéreo.
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