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"Raposas da política" não aparecem na despedida a Eduardo

Congresso em Foco

18/8/2014 8:30

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[caption id="attachment_122422" align="alignright" width="285" caption="Eduardo prometia "mandar Sarney para a oposição""][fotografo]Agência Senado[/fotografo][/caption]  Bruna Serra, enviada especial a Recife (PE) Três ausências no velório do candidato à Presidência Eduardo Campos, morto na semana passada em um acidente de avião, deixaram explícita a mensagem de que algumas declarações dele contrariaram os grandes caciques políticos. Não apareceram em Recife (PE) o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os senadores José Sarney (PMDB-AP) e Fernando Collor (PTB-AL), ex-presidentes da República. Desde que se aliou a Marina Silva, o ex-governador Eduardo Campos vinha adotando um discurso de combate àqueles que chamava de representantes da "velha política" e citava sempre um desses três nomes para exemplificar mudanças que considerava necessárias na forma de fazer política no Brasil. Por vezes, chegou a chamar alguns deles de "raposas da velha política". "O Brasil não aguenta mais quatro anos de Sarney, Collor e Renan", afirmou em sabatina na Confederação Nacional da Indústria (CNI) neste mês. Fernando Coller, José Sarney e Renan Calheiros não cumpriram agendas públicas neste domingo. O Congresso em Foco procurou as assessorias de imprensa dos três, mas não conseguiu contato. [caption id="attachment_166373" align="alignleft" width="400" caption="Dilma e Lula estiveram na despedida, apesar de críticas de Eduardo à administração do PT"][/caption] Em seu primeiro programa de televisão, que vazou na internet após sua morte, Eduardo Campos dizia claramente que iria mandar o senador e ex-presidente José Sarney para a oposição. Também criticava fortemente o governo federal pelo número de 39 ministérios criados na Esplanada. Segundo Eduardo, eles serviam para atender aos interesses do PMDB e de figuras como Renan, Sarney e Collor. Na avaliação do candidato do PSB, os aliados da presidenta queriam até 80 ministérios para ocupar com apadrinhados. Mesmo assim, Dilma compareceu à despedida. Ela era criticada por Eduardo Campos porque, segundo ele, não conduziu bem a economia e acabou com conquistas do governo Lula, que era poupado pelo então candidato. Uma das reclamações era a inflação à beira dos 6% ao ano. [video player="youtube" largura="440" altura="360"]BI2mR60ly2Y[/video] No primeiro programa de TV, Eduardo acusaria Dilma de criar ministérios para atender PMDB Despedida de Eduardo Campos é marcada por gestos políticos Mais sobre eleições Assine a Revista Congresso em Foco em versão digital ou impressa
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