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PT suspeita que casa tenha custado quase R$ 3 milhões

Congresso em Foco

12/6/2012 | Atualizado às 10:58

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Na tarde de segunda-feira (11), os petistas na CPI se reuniram com o líder do partido na Câmara, Jilmar Tatto (PT-SP), para definir a estratégia do depoimento e tentar colocar na parede o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). "Vamos ver se ele consegue explicar o inexplicável", disparou Tatto. Eles querem atacar a principal fragilidade de Perillo, o negócio de sua antiga residência no condomínio Alphaville. Há parlamentares do PT que acreditam que o valor de R$ 1,4 milhão do imóvel está subdimensionado e que o preço pago pela casa foi, no mínimo, o dobro do anunciado - R$ 2,8 milhões. A relação com o ex-assessor especial para "assuntos sociais" Lúcio Fiúza, um dos supostos intermediários da transação, também vai entrar no balaio. "Temos que saber dele e dos outros indicados por Cachoeira para trabalhar no governo Perillo", afirmou Dr. Rosinha ao Congresso em Foco. O líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), garante que não há em andamento um acordo para proteger os governadores do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e de Goiás, Marconi Perillo, de perguntas mais complicadas nos depoimentos desta semana. "Se os adversários não fizerem todas as perguntas necessárias para o governador Perillo esclarecer as dúvidas, nós faremos", garantiu. No entanto, ele disse ser preciso "superar esses capítulos" com os depoimentos de Agnelo e Perillo. Para o tucano, a comissão deve seguir para a próxima fase da investigação, que é saber a extensão da atuação de Cachoeira no poder público e em empresas privadas. Os assessores de Perillo destacaram que não houve entrega de dinheiro ao governador, "conforme afirma, de forma categórica, o próprio relatório da Polícia Federal". De acordo com os auxiliares do governador, o suposto episódio da entrega de dinheiro teria a ver com a venda da casa. E, neste assunto, tudo foi pago com cheque, sustenta a assessoria. Além disso, o governador nega haver contradições nas declarações à CPI de Walter Paulo, dele e do ex-veredador Wladimir Garcez prestadas à CPI. "Wladmir emitiu os cheques para o governador, após obtê-los de Cláudio Abreu [diretor da Delta no centro-oeste]. Como concluiu que não conseguiria honrar a dívida, resolveu vender a casa para outra pessoa. O empresário Walter Paulo acertou a oferta e pagou a Wladmir R$ 1,5 milhão, segundo afirmou o empresário, em dinheiro", afirmou a assessoria. Assim, entende Perillo, o ex-vereador usou o dinheiro para pagar a dívida contraída com Cláudio Abreu, da Delta. "Portanto, o valor da casa foi exatamente de R$ 1,4 milhão", afirmou a assessoria. A reportagem não conseguiu falar com Lúcio Fiúza em Goiânia. Jayme Rincón não foi localizado. Lúcio, sinônimo de dinheiro no caso Marconi Perillo
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