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Câmara rejeita convocação de ministro do Desenvolvimento

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mariana Haubert

7/12/2011 13:05

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[caption id="attachment_59062" align="alignleft" width="319" caption="Para a maioria dos deputados da comissão, Fernando Pimentel tem dado explicações convincentes sobre as consultorias que prestou, e não há necessidade de convocação - Wilson Dias/ABr"][/caption] A Câmara dos Deputados rejeitou hoje (7), por 13 votos a cinco, a convocação do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, para prestar esclarecimentos na Casa sobre as recentes denúncias envolvendo seu nome. O requerimento apresentado pelo líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), exigia que o ministro explicasse aos parlamentares sua atuação como consultor entre os anos de 2009 e 2010, período em que teria ganhado R$ 400 mil. O ministro também está envolvido em esquema de tráfico de influência em licitações na prefeitura de Belo Horizonte (MG).  No entanto, os deputados da base governista alegaram que durante o período em que prestou consultoria, Pimentel não estava exercendo nenhum cargo eletivo, e que até agora, o ministro não se furtou a prestar esclarecimentos sobre os temas apresentados. De acordo com Duarte Nogueira, a convocação do ministro foi baseada em reportagens publicadas pelo jornal O Globo, que publicou que uma das empresas que contratou a consultoria do ministro, chamada Convap, foi a vencedora de duas licitações, meses depois, junto à prefeitura de Belo Horizonte. O total das licitações soma R$ 95,3 milhões. Em nota divulgada ontem (6), o ministro negou as irregularidades e classificou as denúncias como "ilações indevidas". "Fez-se uma ilação indevida ao se sugerir relações entre a HAP Engenharia e a QA Consulting, insinuando uma suposta triangulação. A tese não se sustenta por motivo óbvio: caso tivesse algum recurso a transferir, a HAP Engenharia teria contratado a P-21 Consultoria e Projetos Ltda. de forma legal e explícita", defendeu o ministro na nota. Ainda de acordo com o documento, Pimentel afirma que informou à Comissão de Ética Pública a existência de sua empresa, a P-21 Consultoria e Projetos Ltda, o faturamento e o desligamento dela em dezembro do ano passado, antes de assumir o cargo de ministro, cumprindo, assim, todas as formalidades legais. Outro pedido semelhante de convite ao ministro poderá ser analisado na próxima reunião da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, na semana que vem.
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