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Wilson Santiago critica decisão que o tira do Senado

Congresso em Foco

7/11/2011 | Atualizado às 18:43

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[caption id="attachment_56317" align="alignleft" width="319" caption="Wilson Santiago criticou a decisão que o tira do Senado para dar posse a Cassio Cunha Lima - Valdemir Barreto/Senado"]Wilson Santiago (PMDB-PB)." src="https://static.congressoemfoco.com.br/2011/11/wilsonsantiago_valdemirbarreto_senado.jpg" alt="" width="319" height="256" />[/caption] O senador Wilson Santiago (PMDB-PB) subiu à tribuna do plenário nesta segunda-feira (7) para se despedir de seus pares e do próprio mandato. O peemedebista perde o posto amanhã (terça, 8), quando a Mesa Diretora dará posse, em cerimônia prevista para as 18h, ao ex-governador da Paraíba Cássio Cunha Lima - inicialmente barrado pela Lei da Ficha Limpa (leia tudo sobre), ele passa a integrar o Senado graças à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que resolveu não aplicar a regra para as eleições de 2010. Como este site mostrou em 30 de outubro, Cássio será o primeiro barrado pela Ficha Limpa a tomar posse no Senado. Na sessão presidida pelo correligionário e presidente nacional interino do PMDB, Valdir Raupp (RO), Wilson manifestou descontentamento com a resolução da Mesa Diretora, capitaneada pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). "É um caso, digo até, inusitado. Você , que não tem nenhum processo, é afastado de um mandato", discursou Wilson, criticando o procedimento de troca. "Na minha posse, não houve questionamento jurídico nenhum, nem impugnação, nada. E, um ano e seis meses depois, a própria Justiça diz que tem que retroagir e rever o caso lá de 5 de julho do ano passado", acrescentou Wilson, para quem a Lei da Ficha Limpa foi "tão almejada pela população brasileira, tão defendida por todos aqueles que defendem a boa aplicação do dinheiro público, a dignidade, a honrabilidade [sic] e o respeito ao patrimônio do povo". O senador ficou menos de uma hora na tribuna, e recebeu manifestações de solidariedade de nomes como Pedro Simon (PMDB-RS) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), além do próprio Raupp. Com a saída de Wilson Santiago, o PMDB passa a ter 18 nomes no Senado. Mas esse número pode aumentar. Na mesma situação por que passou Cássio Cunha Lima - que tomou de Wilson o segundo lugar nas eleições de 2010, com a validação de mais de um milhão de votos pela Justiça Eleitoral - também estão na iminência de perder seus postos Gilvam Borges (PMDB-AP), que está licenciado e dá lugar ao irmão, Geovani Borges (PMDB-AP), e Marinor Brito (Psol-PA). No lugar de Gilvam, a Justiça determinou a posse de João Capiberibe (PSB), o segundo mais votado do Amapá (130.411 votos). Já no lugar de Marinor, entraria o ex-presidente do Senado Jader Barbalho (PMDB). Mas, neste caso, ainda não há definição. Como o Congresso em Foco registrou em 15 de julho, a Justiça tem negado recursos ajuizados por Jader na tentativa de retornar ao Senado. Leia também: Jader, o rei do "Valle de los Caídos"
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