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Henrique Alves recomenda equilíbrio e moderação na CDH

14/3/2013
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[caption id="attachment_104393" align="alignright" width="290" caption="Primeira sessão da Comissão de Direitos Humanos foi tumultuada"][fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo][/caption]O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), recomendou nesta quinta-feira (14) que os integrantes da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) tenham um comportamento equilibrado e moderado nas próximas sessões. Ontem (13), na primeira reunião da comissão, houve bate-boca entre deputados, gritos de manifestantes e um empurra-empurra que quase resultou em uma briga entre parlamentares. "Fiz ver, a ambos os grupos, a preocupação desta Casa com a Comissão de Direitos Humanos para que ela possa ter um comportamento de equilíbrio, moderação responsabilidade porque ela há de representar também o comportamento desta Casa”, disse o peemedebista, após reunião com o presidente da CDH, deputado Marco Feliciano (PSC-SP), e o líder do PSC na Casa, André Moura (SE). Os dois foram conversar com Henrique Alves sobre a sessão de ontem. O peemedebista também recebeu deputados ligados a direitos humanos na noite de ontem, como Jean Wyllys (Psol-RJ) e Erika Kokay (PT-DF). De acordo com Alves, os dois grupos precisam ter um "sentimento de colaboração e de respeito" às normas da Câmara. "Espero que nos próximos dias esse clima venha a ser harmonizado em um entendimento em que todos possam perceber que o importante para esta Casa é a ordem, o respeito", disse. Henrique Alves qualificou os desentedimentos de ontem como "lamentáveis", mas evitou apontar culpados. Para ele, uma "ação provoca uma reação". O peemedebista reforçou que conversou com os integrantes da comissão tenham ponderação na condução das atividades. Com o aumento da tensão entre deputados do PT Na avaliação de Henrique Alves, o tumulto entre grupos pró e contra Feliciano nesta semana foi “lamentável”. Ele afirmou que a culpa não é de apenas um dos lados, pois “uma ação provoca uma reação”. "acho que esse radicalismo e esse emocionalismo não está compatível com o que a Casa tem o dever de apresentar à sociedade brasileira", finalizou. Em carta, líderes evangélicos cobram saída de Feliciano da CDH Deputados vão ao STF contra eleição de Feliciano Pressionado, Marco Feliciano tem dia decisivo na Câmara Plebiscito sobre união civil gay entra na pauta da CDH PSC discute Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos O deboche, a palhaçada e o jogo de interesses Curta o Congresso em Foco no Facebook Siga o Congresso em Foco no Twitter
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