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"Votarei nulo", diz Toninho do Psol

Congresso em Foco

4/10/2010 11:21

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Fábio Góis

Terceiro mais votado na eleição para governador do Distrito Federal, o candidato Toninho do Psol disse há pouco, em entrevista à rádio CBN, que anularia seu voto no segundo turno que mostrará o embate, em 31 de outubro, dos candidatos Agnelo Queiroz (PT) e Weslian Roriz (PSC). Na autoridade de quem recebeu 14,24% das preferências (199.095 votos válidos), a mais alta votação de um candidato do Psol em quatro anos de história do partido, Toninho disse que o voto nulo é questão de "coerência".

"Nulo", abreviou Toninho, sem hesitar ao responder à pergunta do entrevistador Estevão Damázio, que queria saber quem ele apoiaria no segundo turno. "Para manter a coerência, só me resta a opção pelo voto nulo", emendou o presidente regional do Psol, que aparecia na maioria das pesquisas de intenção de voto, em média, com 2% das preferências. "Mas as pessoas opinam por sua livre consciência."

Responsável por levar a disputa ao segundo turno, Toninho ressalvou não querer influenciar o voto do eleitorado da capital federal. "De forma nenhuma. Respeito a opinião do ouvinte. É um gesto político, coerente com tudo o que preguei durante toda a campanha", disse o ex-candidato, voltando a criticar a conduta política de seus dois principais adversários na votação de ontem (domingo, 3).

"Imagina se, por ventura, eu optasse por votar em Agnelo...", supôs Toninho, rechaçando mais uma vez as "alianças espúrias" feitas pelo petista com ex-adversários históricos. A começar pelo próprio vice na chapa, Tadeu Filipelli (PMDB), que já foi aliado de Joaquim Roriz (PSC), principal oponente dos petistas no Distrito Federal e ex-candidato que renunciou à candidatura para escapar da Lei da Ficha Limpa.

Leia: Roriz desiste de candidatura e lança mulher ao GDF

"Já a Weslian representa o rorizismo, que, felizmente, está nos estertores da política da capital federal", acrescentou Toninho, adiantando que recusará, a exemplo de todos os principais dirigentes do Psol, qualquer participação em um eventual governo Agnelo. "Farei uma oposição sistemática, programática, qualquer que seja o novo governo. Não tenho identidade com esses dois projetos políticos", finalizou, referindo-se aos modelos políticos em disputa e dizendo esperar que o vencedor faça um governo "voltado para as necessidades de nosso povo".

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