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Congresso em Foco
16/7/2010 17:55
Thomaz Pires
O Senado voltou a fazer a dança das cadeiras nesta semana. Embalados pelo ritmo de campanhas eleitorais, quatro parlamentares licenciaram-se do cargo para dedicarem-se à corrida eleitoral. Como o regimento da Casa permite o afastamento não-remunerado para "assuntos particulares" por no máximo 120 dias, os senadores-candidatos solicitaram licenças médicas para completar o prazo e garantir a convocação dos suplentes.
As cerimônias de posse foram feitas nos últimos três dias. Seguindo a lista dos empossados, Belini Meurer (PT-SC) assumiu na vaga da senadora Ideli Salvatti (PT-SC), que se licenciou do cargo para concorrer ao governo do estado. Além dele, também tomou posse Niura Demarchi (PSDB-SC), em substituição ao senador Raimundo Colombo (DEM-SC), que licencia-se para concorrer ao cargo de governador de Santa Catarina.
Primeiro-suplente do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), que é candidato à reeleição, João Faustino (PSDB) assumiu o mandato e deverá permanecer na função durante os próximos 120 dias. No pedido apresentado, Garibaldi pediu os seis dias de afastamento médico e outros 115 para interesses particulares.
Além dos quatro suplentes que assumiram os cargos para substituir senadores-candidatos, Regis Fichtner (PMDB-RJ) reassumiu a cadeira por ter se afastado da chefia do gabinete civil do governo do Rio de Janeiro. Fichtner substitui Paulo Duque (PMDB-RJ), que era segundo suplente do governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ).
Seguindo o calendário, os suplentes deverão trabalhar apenas duas semanas nos próximos três meses durante o "esforço concentrado". Entre agosto e outubro, o Senado trabalhar nos dias 3, 4, 5 de agosto e, em seguida, nos dias 31 de agosto, 1º e 2 de setembro. O motivo da desaceleração será o "recesso branco", que libera os parlamentares para dedicarem-se às campanhas eleitorais.
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