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Base vai esperar Mesa para instalar CPI da Petrobras

Congresso em Foco

2/6/2009 21:27

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Fábio Góis 

Segue sem definição entre os líderes da base aliada a indicação dos postos de comando (relatoria e presidente) para a CPI da Petrobras. Em reunião encerrada há pouco no gabinete do vice-líder do governo no Senado Gim Argello (PTB-DF), os governistas evitaram dar declarações mais detalhadas, mas disseram ter boas indicações para os postos.

"Nós temos boas duplas. Vocês mesmo [imprensa] já disseram", declarou Gim, ressaltando que a base vai esperar a resposta da Mesa Diretora a respeito da questão de ordem apresentada hoje (terça, 2) pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), no sentido de reconduzir o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) à relatoria da CPI das ONGs.

Governo quer relatoria da CPI das ONGs para iniciar CPI da Petrobras

Na semana passada, o presidente da CPI das ONGs, Heráclito Fortes (DEM-PI), indicou o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), para o posto, após Inácio  ter sido incluído entre os titulares da CPI da Petrobras (leia). O regimento interno do Senado impede esse acúmulo.

"Primeiro vamos resolver o problema da CPI das ONGs, porque tem um membro que pode ser da CPI da Petrobras", acrescentou Gim, em referência ao senador Inácio Arruda.

Dentre os congressistas cotados para assumir os cargos de destaque no colegiado estão a líder do governo no Congresso, Ideli Salvatti (PT-SC), e os senadores João Pedro (PT-AM), Paulo Duque (PMDB-RJ) e o próprio Romero Jucá.

Além de Gim Argello e do ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, participaram da reunião os senadores Romero Jucá, Ideli Salvatti, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Aloizio Mercadante (PT-SP). 

Bilhões em jogo


Gim deu a entender que o governo não tem pressa para instalar a CPI da Petrobras. "Vamos resolver um caso de cada vez. A CPI já está lida, os nomes já estão colocados", ressaltou, acrescentando que a preocupação do governo é com eventuais reflexos negativos para a estatal junto aos investidores e ao mercado financeiro. "Se não for nesta quinta-feira (4), será na próxima semana"

O petebista deu como exemplo o impacto no mercado internacional provocado com a concordata anunciada ontem (segunda, 1º) pela multinacional GM, mesmo depois de a empresa ter recebido ajuda financeira do governo dos Estados Unidos. Gim lembrou ainda que a Petrobras registra lucro anual de R$ 20 bilhões, e uma investigação no âmbito de uma comissão parlamentar de inquérito deve primar pela responsabilidade pelas implicações que representa.

A opinião foi compartilhada por Múcio, para quem a CPI "é importantíssima para o governo, agora que foi instalada". "A CPI inibe investimento, afugenta alguns pretensos colaboradores, de maneira que, uma vez instalada, o governo vai aproveitar esta chance para mostrar para a sociedade brasileira a importância da Petrobras", disse o ministro.

Leia também:

Múcio nega manobra da base contra CPI da Petrobras

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