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Notas de Edmar estavam "estritamente regulares", diz funcionário da Câmara

27/5/2009
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Rodolfo Torres

O chefe do Núcleo de Fiscalização e Controle da Verba Indenizatória do Exercício Parlamentar (Nuvep), Roberlan Tavares Costa, afirmou nesta quarta-feira (27) que a prestação de contas da verba indenizatória do deputado Edmar Moreira (sem partido-MG) estavam " estritamente regulares".

Em depoimento ao Conselho de Ética, o funcionário explicou que as normas da Casa não exigiam apresentação do contrato de prestação de serviço (à exceção dos contratos de aluguel e locação de carros).

Conhecido por ter construído um castelo no interior de Minas Gerais, Edmar Moreira responde a um processo por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de uso indevido da verba indenizatória.

Por sua vez, o relator do caso Edmar,deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), solicitou ao Nuvep toda a documentação referente à prestação de contas da verba indenizatória de Edmar Moreira.

Ontem, o petista cobrou explicações do deputado mineiro, que se recusou a responder suas perguntas. "A falta de esclarecimento é um agravante para a situação. Um dificuldade a mais”, afirmou Fonteles, que apelou para que Edmar “faça um esforço” e responda os questionamentos.

O petista piauiense questionou por que Edmar justificou a contratação de segurança privada com contrato datado de dezembro de 2007, quando o serviço começou a ser prestado em maio daquele ano. Além disso, Fonteles destacou que, para tanto, Edmar apresentou uma fotocópia, sem autenticação.

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