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Congresso em Foco
11/2/2009 | Atualizado às 20:16
O dia de hoje no Congresso foi marcado por muitas reuniões entre prefeitos de todos o país e parlamentares. Os administrados das cidades brasileiras participam em Brasília do Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, evento promovido pelo governo federal para aproximar União e municípios.
O prinicipal assunto entre prefeitos e congressistas era a liberação de verbas aos municípios. Nesse sentido, parlamentares atuaram como consultores dos prefeitos, dando explicações sobre recursos do orçamento eventualmente destinados às cidades.
Para o deputado Maurício Rands (PE), ex-líder do PT na Câmara, seu encontro com prefeitos foi “positivo”. Ao Congresso em Foco, o petista destacou que os representantes municipais tomaram conhecimento dos programas federias e das parcerias que podem ser estabelecidas.
“Todos os programas do governo são executados nos municípios”, afirma Rands, ressaltando a importância do pacote de medidas a favor das cidades.
Anunciado ontem, o pacote é composto por três decretos, duas medidas provisórias e um projeto de lei. Uma das MPs parcela em até 20 anos os R$ 14 bilhões de dívidas que as prefeituras têm com o INSS. (leia mais)
O deputado também avalia que a crise econômica internacional serviu como um “catalisador” para o encontro do governo com os prefeitos.
Por sua vez, a oposição critica o evento e a postura do governo em relação aos municípios. Para o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), a única medida positiva foi o parcelamento das dívidas das prefeituras com o INSS.
“Recebi uma infinidade de prefeitos e eles estão frustrados”, afirma Aleluia, explicando que os recursos que o governo federal utilizou para combater os efeitos da crise econômica no país vieram das prefeituras.
Além disso, o parlamentar oposicionista critica o “caráter eleitoreiro” do evento. Segundo ele, o evento serve para promover a ministra Dilma Rousseff, cotada para ser a candidata do PT à sucessão presidencial do próximo ano.
“Estamos entrando em uma crise cada vez mais profunda e o governo faz festa para promover uma eventual candidata”, afirma Aleluia. “É o maior estelionato eleitoral que o Brasil já viu.” (Rodolfo Torres)
Atualizada às 20h16
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