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Bafômetro causa saia-justa entre oposicionistas

Congresso em Foco

11/5/2011 0:54

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Mário Coelho

A discussão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 11/11 na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, nesta quarta-feira (11), resultou em uma saia-justa entre oposicionistas. Durante o debate, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) fez um comentário sobre o caso ocorrido com Aécio Neves (PSDB-MG) no mês passado. Durante uma blitz policial no Rio de Janeiro, o tucano teve a carteira de habilitação apreendida. O documento estava vencido, mas também foi apreendido porque o senador se recusou a fazer o teste do bafômetro.

"Na próxima vez que for tomar um vinho com o senhor, eu dirijo", brincou Demóstenes. A afirmação ocorreu após o demista fazer elogios à postura do senador tucano para tentar chegar a um acordo com governistas sobre o texto final. A brincadeira causou risos constrangidos dos senadores presentes à sessão da CCJ, seguido de alguns segundos de silêncio. Após a declaração, Aécio deu uma resposta política. "Com o senhor dirigindo, eu vou até o fim do mundo", respondeu o tucano.

Antes, Demóstenes disse que, por conta do acordo, Aécio se credenciava para ser o novo presidente da República. "Ele mostrou, com a condução do processo, ser um verdadeiro líder", afirmou o senador goiano. Os elogios provocaram a intervenção do presidente da CCJ, Eunício Oliveira (PMDB-CE). O peemedebista pediu para que Demóstenes não tornasse a discussão mais política do que já estava. Depois, brincou. "Quero avisar que temos médico aqui. O senador Aécio está todo Vermelho", disse.

No novo relatório apresentado, Aécio manteve a validade imediata das MPs, mas impede a inclusão de "contrabandos" nos textos. Inicialmente, Aécio havia proposto que as medidas provisórias só passassem a valer depois de aprovadas por uma comissão mista de parlamentares. Agora ele propõe que as MPs comecem a valer a partir de sua edição, podendo, no entanto, serem transformadas em projeto de lei caso a comissão mista assim decida. Tal comissão será composta por doze senadores e doze deputados e terá 10 dias para analisar os pressupostos de relevância e urgência de cada MP. A sessão ainda está em andamento.

Votação do trâmite das MPs fica para próxima quarta (11)

Relatório de Aécio faz CCJ adiar mudança em MP

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